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Não reclame mais

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Chegou a hora de mudar a casa.
E enquanto não termino as mudanças, a casa vai ficar bagunçada, mas não tem outro jeito.

Então, desde já desculpe pela bagunça.

Mas é a hora de ler os códigos html;
Preencher as novas boxs;
Mudar os urls dos links...

Nova fase, novos ares!

Renovar é preciso.
Imagem: StockSnap.io
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Existem momentos na vida, em que uma situação te faz perceber o quanto alguém realmente é importante pra você, pra sua vida. E em muitas vezes é uma situação de impotência porque você não pode fazer muito para mudar aquilo.

A sensação de impotência é cruel. É uma situação que te preocupa, mas que em muitas vezes você não pode fazer absolutamente nada além de esperar ou compartilhar um pedido de ajuda.

Algumas das situações das quais me lembro de ter passado eu compartilho abaixo, mas já deixo o aviso de que todas tiveram finais felizes. Mas nem todas as situações tem finais felizes. Algumas vez acompanhadas de uma tristeza ainda maior, como se já não bastasse se sentir impotente, ser derrotado por isso é infinitamente pior.

2011: Chuvas na Região Serrana do RJ
Resgate: Chuva na Região Serrana é maior tragédia climática da história do país

Dentre tudo de ruim que aconteceu nesses dias, não ter notícias de meus amigos e suas famílias que moram na região foi realmente uma situação de impotência sem tamanho absurda. Não conseguir contato de nenhuma forma, celular sem rede, mensagens que não chegavam e redes sociais sem respostas positivas. Tenho três pessoas que realmente gosto muito na região e que me deixaram apreensiva durante dias até saber que estavam bem apesar de tudo. Helga Machado, Carla Aguiar e Rogério Oliveira. Eu não lembro quantos dias se passaram até conseguir notícias de todos, saber que todos eles estavam bem e vivos!

Foto: Reprodução da TV Globo/Ag. O Globo
2013: Sumiço do Jonathan

Dentre todas as crises que o Jonathan teve, de longe essa do início de 2013 foi a mais desesperadora. Depressão das bravas. E depois de falar algumas coisas desesperadoras no Twitter durante a madrugada, foram mais de 24h pra conseguir contato com ele e saber que ele estava bem. Tinha bebido pra caralho, mas ele não fez nenhuma das besteiras que havia insinuado. Lembro que a gente stalkeou muitas pessoas pra tentar localizar ele, mas ninguém conseguia. Lembro de ter conseguido falar com ele na noite de domingo, porque ele finalmente atendeu o celular.

Foto: Arquivo pessoal
2016: Desaparecimento do Buddy

O cachorrinho da minha amiga, Lilian Ricken fugiu. Três dias de buscas e desencontros com o cachorrinho branquelo que havia chegado em uma madrugada de chuva e não deixou ninguém dormir e se tornou o xodó de todos. Foram 3 dias de buscas e compartilhamentos em redes sociais. Mas de longe o pior dia foi aquele em que disseram "ele está aqui no condomínio" e a Lila sair desesperada pra lá pra chegar e saber que alguém tinha tocado ele de lá porque estava com medo que ele mordesse alguma criança. O Buddy? Jamais. Até que no dia seguinte, graças ao homem do carro do ovo, ele foi localizado. Machucado e abatido, mas vivo. Ele andou muito, estava muito longe de casa, mas o que importa é que agora tudo estava resolvido.

Foto: Lilian Ricken
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Lembro de quando descobri esse livro, mas não lembro quando foi, só lembro que o fato da história misturar música durante toda a narrativa me laçou. Comprei o livro e ele foi ficando na meta de leitura desde então, porque não muito depois de adquirir o livro, descobri que o livro não era único, que seria uma saga e isso me desanimou um pouco porque estou em uma fase de querer histórias completas em um único volume, prefiro livros maiores do muitos volumes. Até porque se eu leio um e gosto preciso ler toda a continuação o mais breve possível, porém se não me agrada posso simplesmente esquecer que a história existe, mas nesse caso, o livro tem um ponto positivo: a história contada tem início, meio e fim, o livro seguinte mostra o que acontece depois na vida dos protagonistas. Pode perfeitamente passar como uma história única. E confesso, o livro é muito bom, quero ler todos os volumes, mas não de forma desesperada, dá pra ir com calma.

Essa é uma resenha difícil, porque não tem como falar muito sem entregar detalhes do livro e talvez acabar com algumas expectativas, mas não serei tão detalhista assim, só citarei o necessário porque é algo que aparece logo nas primeiras páginas. A própria sinopse oficial do livro conta isso em mais detalhes do que eu me permiti a escrever, então se não quiser tantos detalhes pule essa parte que está sinalizada corretamente :]

Antes de falar sobre o livro em si, digo que: os dois primeiros volumes da saga contam a história de Viviane e Rafael, os outros dois contam as histórias de outros personagens que fazem parte do círculo familiar e de amigos dos protagonistas. Um conta mais profundamente uma história que já aconteceu, mas foi contada muito superficialmente nesse volume e que ainda precisa de um desenrolar e a outra história começou a ser escrita nesse primeiro livro e tem muita coisa pra contar.

Guitar by Vladimir Belochkin from the Noun Project
Sinopse oficial:

Uma narrativa sexy sobre o encontro atormentado entre a dor e o amor

Viviane acaba de perder o pai. Com a mãe em depressão, ela se vê obrigada a assumir o controle da casa com o irmão mais novo. Rafael teve o pai assassinado há alguns anos e agora viu quatro pessoas de sua família, incluindo a única irmã, morrerem em um acidente de carro. Viviane pertence a uma classe social que ele despreza. Rafael é tudo o que ela sempre ouviu que deveria evitar. Eles são opostos, porém dividem a mesma dor. Jamais se aproximariam se a morte não os colocasse frente a frente, e agora, por mais que saibam que são completamente errados um para o outro, não conseguem evitar uma intensa conexão, que poderá salvá-los ou condená-los para sempre.

Guitar by Vladimir Belochkin from the Noun Project

Sim, é uma história de amor. E pra mim rendeu várias lágrimas em momentos diversos. O amor e a dor são intrínsecos em toda a história. Viviane perde o pai, Rafael já passou por isso e agora tem que enfrentar mais uma tragédia, passar mais uma vez por essa dor. E é no meio de toda a dor, que eles descobrem o que é o verdadeiro amor.

Em algum lugar, na contra capa do livro, menciona que ele faz parte do gênero new adult, mas eu não o considero assim, ok existem uma parte ou outra da história com uma narrativa bem descritiva sobre sexo - que é maravilhosamente escrita, diga-se de passagem - mas para mim não chega nem perto do que eu conheci do gênero que são a trilogia de 50 Tons (somente assisti aos filmes) ou da Saga Crossfire (li os cinco livros).

A história se passa antes do boom das redes sociais, o livro lançado em 2014, ainda tem o saudoso MSN como protagonista e o celular é usado como telefone e para troca de sms, nada de registros de fotos e compartilhamentos de momentos nas redes. E sim é muito bom ter isso claramente na história.

Viviane, é uma patricinha, pertencente ao nicho das famílias da classe mais alta de SP. Viviane, tem dinheiro, não esconde isso em nenhum momento, mas não é do tipo esnobe, que faz as coisas pra mostrar que o pode. A riqueza da família não a deixou esnobe ao ponto de ignorar o que tem a sua volta, mas ela não costuma sair do círculo seguro que a vida lhe proporcionou. Ela é inteligente e afetuosa ao mesmo tempo em que está quebrada psicologicamente pela morte do pai.

Rafael, é um cara rebelde, que pertence a uma classe mais baixa, mas sem nenhuma dificuldade financeira, tem sua própria moto e apartamento. Sabe dar valor ao dinheiro que tem, trabalha duro para ter suas coisas ao mesmo tempo que luta contra a depressão, vícios e a morte, além de cuidar do primo que também foi atingido pela tragédia. É também cara inteligente e que sabe como transitar entre as classes sociais diversificadas que convive sem nenhuma dificuldade.

Um livro cheio de frases clichês que ninguém nunca saberá da autoria. É o verdadeiro clássico de os opostos se atraem. Desde o primeiro momento isso fica muito claro. O desenrolar da história não é forçado, é realmente muito sincero e intenso. O envolvimento deles é rápido e apaixonante, você quer saber o próximo passo. O vínculo inicial deles é a forma como eles se entendem na forma de lidar com a dor que a morte trouxe pra suas vidas. Sem cobranças, é só o conforto do silêncio.

A música faz parte da história deles, ajuda a construir a história e a contar a história. Não são apenas citações, as músicas aparecem no início de cada capítulo e tem relação direta com a história naquele momento. A Bianca além de escrever maravilhosamente bem tem um gosto musical que acrescenta a história e a completa perfeitamente bem. Como ela fez essa seleção eu não sei, mas sei que ela está de parabéns. São 80 capítulos, cada um com sua música e em muitos deles outras músicas são citadas.

Eu, maníaca com as ideias que tenho, me dei ao trabalho de criar uma playlist - em ordem cronológica - de todas as músicas que tem no livro, tem uma não tem no Spotify e ficou de fora, mas deixo o link para ela no YouTube:

- Seether - Senseless Tragedy



Ter um livro com uma história tão ligada a música é fascinante, porque são duas partes intrínsecas a minha vida, são duas coisas que sempre me mantém sã no meio da loucura diária, junto com as séries - que aprendi a amar - são meus nortes e o que me fazem me sentir feliz e mais consciente sobre meus sentimentos. E é esse o motivo pelo qual eu vou ler o restante da saga: para deixar essa relação de música e livros ainda mais presente nos meus dias.

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A brincadeira veio do Facebook... Pergunte meu top 5 de qualquer coisa, o que foi dito por lá, você pode conferir clicando aqui, mas eu trouxe pra cá porque eu achei que rendia mais algumas coisas que não apareceram por lá ou que podem ser organizadas de uma forma melhor, lembrando que a ordem não necessariamente a que está exposta.

Imagem: GPB Media
Top 5 de shows que não vi - Nacional:
1- Charlie Brown Jr
2- Legião Urbana
3- Planet Hemp
4- O Rappa
5- Tópaz

Top 5 de shows que não vi - Internacional:
1- Linkin Park
2- Paramore
3- Green Day
4- The Rolling Stones
5- Foo Figthers

Top 5 shows - DRC:
1- RIR/ RJ 2011
2- Country Club/ Londrina 2003
3- London Club/ Mafra 2004
4- Live/ Curitiba 2017
5- Gravação do DVD/ RJ 2009

Top 5 shows - Fresno:
1- Ópera de Arame/ Curitiba - 2018
2- Teatro Positivo/ Curitiba - 2012
3- Clash Club/ SP - 2016
4- Carioca Club/ SP - 2016
5- Floripa/ 2010

Top 5 - Músicas que não gosto:
1- Polo - Fresno
2- Tênis Roque - DRC
3- Ana Júlia - Los Hermanos
4- I´ll Never Break You Heart - BSB
5- Eu Quero Ver o Oco - Raimundos

Top 5 - Músicas que eu não aguento mais ouvir:
1- Baby - Justin Bieber - nem sou fã, mas simplesmente não aguento mais ouvir essa música!
2- Primeiro Avião - Esteban Tavares
3- Um Cara de Sorte - DRC
4- The Perfect Fan - BSB
5- Manifesto - Fresno... ok essa ao vivo eu gosto, mas fora disso eu pulo!

Top 5 - Bandas que eu não faço questão de ouvir:
1- Raimundos
2- Guns N' Roses
3- Imagine Dragons
4- Ramones
5- Scalene

Top 5 séries - Finalizadas:
1- House MD
2- Revenge
3- The Originals
4- Containment (amei tanto que tem texto dela aqui)
5- Roadies

Top 5 séries - Em exibição:
1- 9-1-1
2- Demolidor
3- Mr. Mercedes
4- This Is Us
5- Harrow

Top 5 lugares incríveis:
1- Cristo Redentor/ RJ
2- Redenção (Parque Farroupilha)/ Porto Alegre
3- Morro do Cristo/ Guaratuba
4- Mirante Morro das Pedras/ Floripa
5- Liberdade/ SP

Top 5 - Comida:
1- Nachos
2- Hambúrguer
3- Batata com cheddar e bacon
4- Chocolate
5- Pizza

Top 5 - Bebida:
1- Chá gelado
2- Café
3- Água
4- Vinho
5- Suco de maça
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Tally Lima é curitibana; nascida em 26/02; jornalista pela Universidade Positivo; mãe coruja da princesa Lettys; rockeira por influência própria; leitora incondicional de qualquer gênero literário; viciada em séries; amante da boa música; amor incondicional por Backstreet Boys, Detonautas Roque Clube, Fresno e Jamie Cullum. Owner do blog Eu Sou Detonautas e moderadora da página Mario Camelo. Quer saber mais? Então clica aqui que tem uma versão mais completa sobre mim!

Email: tallyy@gmail.com

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