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Não reclame mais

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A salvação é uma canção,
A imensidão em minhas mãos...
Fresno - A Sinfonia de Tudo Que Há

Mais uma vez começo o post de músicas do meu ano com essa frase, que é sim uma frase muito importante e que, para mim, faz todo sentido.

2017, ainda não sei o que pensar desse ano. Só sei que algumas coisas não mudaram, a música continua sendo a minha forma de escapar do mundo, de me transportar pra bem longe daqui.

Esse ano, eu quase não usei o iTunes, vivi em base do Spotify e fui muito, mas muito feliz com ele. E diferente de 2016, esse ano eu super recebi a minha retrospectiva musical.

Mais uma vez as bandas são recorrentes, eu não consigo desapegar das minhas bandas favoritas e esse ano eu posso me orgulhar de ter tido bons momentos com DRC e Fresno. Por outro lado ainda estou na espera do novo do BSB, que só em 2018.




A única coisa que me surpreendeu nessa lista foi o gênero mais ouvido ser Rock Gaúcho, mas se eu parar pra pensar eu ouvi tanto Fresno, Tópaz e Esteban que não deveria ser tão surpreendente. Já por outro lado tem uma coisa que deve ser fato: pra 2018 a lista não será lá muito diferente, porque a playlist de músicas mais ouvidas do ano de 2017 vai ser ouvida muito, muito mesmo!


O disco mais amor de 2017, foi o que eu mais ouvi “VI” do DRC.


No mais, que venha 2018.
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Há dias eu percebi algo que me preocupa e que não faço ideia de como reverter.

Eu não tenho problemas com o espelho, eu gosto de me ver nele e me sinto muito bem em 99% das vezes que o faço, porém isso não é refletido nas fotos. Eu não gosto de 95% das fotos nas quais apareço e o resultado é ainda pior nas fotos que eu mesma tiro, como é o caso das selfies, por exemplo.

Nesse feriado de 7 de setembro, conversando com a Amanda, descobri que ela tem essa mesma sensação: as fotos não refletem o que vemos e sentimos.

Me sinto bem, me acho bonita, mas não sei o que acontece quando tiro uma foto! O sentimento é de tristeza e decepção, me vejo completamente diferente do que o reflexo no espelho mostra! Acredito que isso seja realmente alguma coisa dentro da minha cabeça que venha de alguns anos, daquela fase em que eu realmente estava bem acima do meu peso, porque aí realmente o que eu via e sentia era desastroso em todos os sentidos e aspectos.

Tentando me sentir melhor comigo mesma, com meu corpo e porque minha saúde estava me cobrando, entrei para a academia! Agora estou no processo de redução de gordura corporal, que me faz ganhar massa magra e muscular.

Comecei a treinar muay thai há 4 meses e mais recentemente me senti preparada para começar com a musculação nos dias em que não tem thai. Mais do que emagrecer, o meu objetivo era estar nesse ponto: me olhar no espelho e gostar do que vejo, colocar uma roupa e me sentir bem nela, fato que não me acontecia já há um bom tempo.

Esse processo começou em 2015, estava tomando remédios para isso e de fato o resultado foi baixo, mas foi positivo, porém eu tomava os remédios, fazia alguns dias de exercícios e parava. A realidade é que eu queria que a medicação fizesse o processo sozinha, sem que eu precisasse me esforçar. Mesmo depois que parei com a medicação, as vezes eu fazia minhas caminhadas na esteira, mas nunca levei muito a sério. 

Em meados de abril me bateu aquela sensação de real necessidade para fazer algo novo. Ainda assim, demorei 2 semanas para começar, mas entrei na academia com um foco: quero fazer muay thai. E assim estou há 4 meses. Há 1 mês bateu a segunda sensação de necessidade e então resolvi encarar o desafio da musculação.

Ontem (domingo 10/09), estava deitada assistindo Narcos e entre um episódio e outro me peguei olhando para as minhas pernas e pensando "nossa minhas pernas estão bonitas" a reação é a de pegar o celular e tirar uma foto para se lembrar do momento, ao fazer isso bateu o mesmo sentimento de "nossa não está bonita não" e nem bati a foto, dei pause na série e fiquei mais um tempo olhando pras pernas e pensando "estão bonitas sim e meus músculos estão mais firmes e fortes", afinal é isso que eu sinto e o que eu estou vendo, não entendo porque isso é tão distorcido no que eu visualizo em uma foto!

Me pergunto qual é o maldito poder que uma lente tem de mudar algo que eu vejo e sinto? Sou só eu (e a Amanda)? Como lidar com isso? Como mudar isso? A resposta mais obvia é com terapia ou psicologo, porém nesse momento eu não tenho condições de passar por esse processo. Eu não sei lidar...

Então se alguém tiver indicações de leituras sobre o tema, eu aceito; ou se tiver essa mesma sensação e quiser conversar: vamos conversar e tirar juntos essa coisa idiota de não gostar do que vê uma foto!

Foto: We Heart It
Em tempo: essa imagem é apenas ilustrativa, porque meu problema não é com o espelho e sim com fotos. E o meu Instagram reflete bem isso, de 2016 pra cá eu consegui postar mais fotos minhas ou que eu apareço, mas confesso que a cada post de uma foto minha é um processo de esforço e incentivo interno para que eu consiga clicar no compartilhar. E o Insta é a rede social que eu mais gosto depois do Twitter.
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Foto: We Heart It
Nem sempre dizer adeus dói, o que falta é a coragem.
E quando vem, nem sempre ele sai com a intenção de ser dito.
Quando você percebe, já foi.

As entrelinhas disseram o adeus e ainda uma amarga confissão de que eu te achei covarde uma vez na vida. Covarde por não ter coragem de encarrar o seu destino de frente, de não dizer o que precisava ser dito.

Mas isso não anula o meu desejo de que eu sempre só quis o seu bem, te ver feliz e bem. Acredito que nesse caso, eu estive presente em um momento particularmente difícil, uma fase que foi bem complicada em sua vida. Tive as minhas, mas nunca as dividi por completo com você porque em meu entendimento, você não precisava acrescentar os meus problemas a sua lista de preocupações, afinal já você tinha as suas! E elas eram tantas... Mas você me ajudou muitas e muitas vezes.

Nem tudo foram flores e percebo que nesse quesito sou realmente rancorosa porque sempre me lembro da viagem que fez a um lugar distante ao invés de vir a mim. Acredito também, que você saiba exatamente quais textos escrevi para ti.

Lembrando de tudo, agora, vejo que eu já tinha dito adeus a ti. Disse adeus quando prometi a mim mesma que nunca mais iria chorar por nada que tivesse relação com você, depois de passar o trajeto todo do trabalho para casa chorando ao ouvir uma canção da Pitty, eu só não tinha te contado.

Minha consciência está tranquila, sabe por quê? Porque eu sei que disse que não faria o que me pediu. Eu deixei claro naquela última longa conversa que não iria te julgar por nada, mas que eu não faria para alguém o que não desejo para mim mesma. Seria pesado demais para mim fazer algo que eu condeno, ainda mais sabendo que foi exatamente o que tanto te fez sofrer um dia.

Dito isso, que eu nem sei se você irá ler, mas que eu insisto em escrever, só desejo que seus dias sejam plenos e felizes. Eu não te odeio e nunca vou odiar. Você fez o que eu deveria ter feito há tempos, me tirou da sua vida nas redes sociais, mas isso não vai te ajudar a esquecer, porque eu sempre serei parte do seu pensamento.

Ainda uso o anel que me deu, mas joguei fora aquela flor que estava morta e guardada em uma caixa no fundo do armário. Ah e eu nunca achei que a distância era um problema, até via nela algo realmente bom. Até um dia, porque eu sei que nossos caminhos ainda vão se cruzar.

Adeus você...

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Essa história começou aqui parte 1 e continuou aqui na parte 2.

A Tour IAWLT começou pra mim bem antes dos shows. Quando começaram os cochichos e boatos sobre a vinda deles em 2015, eu já estava a todo vapor. Me reaproximei da Maria e da Natasha (que é fã do DRC das antigas); conheci a Fernanda, a Priscila e a Rosiane aqui de Curitiba; conheci a Raquel e a Nana de MG e me reaproximei das amigas do colégio: Dani, Pati e Sandra.

Quando veio a confirmação das datas e cidades foram dias intensos. Muitos planos foram feitos e todos foram concretizados. Eu fui pra dois shows: BH e Poa. E a missão seria intensa.

Mas antes disso, graças a confirmação desse show, eu, Dani, Pati e Sandra nos encontramos. Passamos um final de tarde agradável na casa da Pati. Conversamos e veio a ideia de: vamos juntas. Vamos conhecer os boys juntas. Vamos realizar nosso sonho de adolescente juntas, sim. Criamos um grupo no Whats e nele fomos trocando as figurinhas e as músicas que elas não conheciam. Trouxemos a modernidade ao nosso amor e estávamos MUITO felizes.  

Missão 1 - BH:
Pra compra de ingresso foi feita uma equipe porque sim seria uma missão das grandes. Enquanto eu ia garantir o VIP Gold de BH, tinha a Fernanda e a Natasha prontas pra pegar os ingressos do pit (que era um ingresso mais próximo do palco). Tudo certo e sai com 4 ingressos pro pit de BH e meu VIP. Passagens compradas, hotel reservado.

Missão 2 - Poa:
Pra Poa, mais uma vez equipe formada. Precisa de ingressos e VIPs Silver. Me encarreguei dos VIPs enquanto a Fernanda e a Natasha se encarregavam dos ingressos. VIPs Silver foram garantidos, mas os ingressos pit não, só deu pra conseguir Pista Premium. Depois disso foi comprar passagens e reservar hotel. As passagens foram compradas e perdidas porque a data do show mudou. E pra ajudar teve a confirmação da after party.

Show BH:

Ouro Minas: um lugar dos deuses!/ Arquivo pessoal
Fomos pra BH um dia antes do show: eu, Fernanda e Priscila, até porque tínhamos que retirar nossos ingressos. Ficamos hospedadas no mesmo hotel que eles - Ouro Minas - e estávamos que era só alegria. E foi o único hotel que eles se esconderam dos fãs. O hotel não quis chamar à atenção pra não confirmar que era ali, mas alguém fez o favor de mandar um reforço policial desnecessário até o aeroporto e o resultado disso foi que eles se assustaram. Ficaram com medo de ter uma multidão imensa. Entraram pelos fundos, não circularam pelo hotel e o único que atendeu as fãs depois do café da manhã foi o Howie (isso no dia seguinte ao show) e o Nick que tirou uma foto em grupo saindo do quarto. Tirando o detalhe deles no hotel, nãos temos o que reclamar porque se eu tivesse que escolher um lugar pra morar, certamente eu escolheria o Ouro Minas, porque o lugar maravilhoso.

O show sempre começa antes pra quem vai pro SC, fui com a Stephanie pro Chevrolet e nos encontramos com a Maria e mais umas meninas. O resto da trupe foi mais tarde. Eu e a Maria estávamos bem tranquilas no SC e enquanto todo mundo se matava a gente só falou "vamos ser as últimas do Gold" e ficamos lá conversando. Durante a fila, ficamos de papo com um dos caras que estava trabalhando com o BSB, o Sean, ele é americano, mas falava português e falou que "eu tenho que aprender o idioma de vocês, não são vocês que são obrigadas a aprender a minha língua pra que possamos nos entender."

Eu sei que esse seria o meu 1º contato com os 5 boys, E dessa vez não tinha grade... Cheguei e cumprimentei todos, que abraços gostosos, dessa vez dá pra dizer que eles realmente se soltaram e abraçaram mesmo. Aproveitei um pouco mais AJ, Kevin e Brian ~ obvio. Lembro de ter falado  um "Welcome back" pro Kevin e me demorado um pouco mais com o Brian, que além do abraço de "Helloooo" me deu mais um depois do que falei pra ele ~ que não faço mais ideia do que foi. Eu lembro que era pra ter tirado a foto entre Brian e Kevin, mas do nada fui parar entre Nick e Kevin... Porque o Nick ME PUXOU. Mas eu só percebi onde fiquei durante a foto quando eu vi a foto.

Foto: With my boys/ Justin Segura
Eu estava muito tranquila e nitidamente feliz, não tinha como não estar feliz. Estava saindo, quando sinto alguém me puxando pelo pulso e me envolvendo em um abraço, quando eu entendi o que estava acontecendo meu coração parou por alguns milésimos... Era o Brian, me puxando, abraçando novamente e falando no meu ouvido "Thank you so much for all. Love u!". Depois disso eu realmente fiquei sem rumo. O segurança ainda vem falar comigo em inglês, eu demorei pra processar a pergunta que ele havia feito e ele perguntou "are you ok?" consegui responder que sim e junto saiu a resposta da outra pergunta "this is my bag". Mas eu não estava assim tão bem. Depois que eu peguei minha bolsa, eu parei por um instante pra me lembrar onde eu estava porque eu realmente não conseguia. Respirei fundo, lembrei e fui ao banheiro porque depois de entrar no pit eu não iria sair antes do final do show.

Ficamos bem na frente do palco, tinha só uma fila de meninas na nossa frente. E o espaço do pit (que não teve separação entre direito e esquerdo) estava tranquilo e deu para se movimentar durante o show todo e voltar pro mesmo lugar. Desse show eu me lembro muito bem. Eu nunca pensei em ficar tão perto deles no palco, foi maravilhoso. Eu e as meninas havíamos pensado em muitas coisas pra fazer pra tentar chamar à atenção deles. Dentre todas as ideias, ficamos com a de fazer máscaras com o rosto deles, saiu R$5 cada uma.

Foto: Eu, Fer e Pri com as máscaras/ Arquivo pessoal
Lembro de ter ficado boa parte do show com a tal máscara e as meninas também, todos eles viram e davam sorrisos, tchauzinho... Até que eu cansei de ficar segurando a máscara. Fui e guardei na minha bolsa que estava sob cuidados do marido da Maria. Em "I´ll Never Break Your Heart" a Fer olhou e falou "cadê a máscara?" eu disse que tinha guardado e ela mandou eu ir buscar, eu fui. Não muito depois disso, o Brian apareceu sozinho no palco para falar com o publico. No meio do discurso... Ele pediu a minha máscara! Eu quase morri. Ver ele ali fazendo graça com a máscara foi o meu "zerar a vida". No vídeo abaixo tem todo o discurso dele e nele dá pra ter noção do quão perto estávamos porque ele tem que se abaixar pra pegar a máscara porque o palco no Chevrolet é muito alto, mas ele só estende o braço e pega. O trecho da máscara é a partir de 2:50.


Se eu fosse fazer um top de melhores momentos da minha vida, certamente esse dia estaria no topo da lista.

Foto: lembranças de BH/ Arquivo pessoal
Show POA:

Fui pra Poa com a Sandra. Nos encontraríamos com a Pati e a Dani em Poa, na segunda-feira. Detalhe: no voo que fomos tinha muita gente indo pro show no dia seguinte, incluindo a Aline, aquela que era do grupo de amigas do colégio e ela disse que a Scheila também iria, não vi mais ela e nem vi a Scheila.

O show de Poa que deveria ser mais tranquilo me trouxe vários problemas. Mudou a data do show e eu tive que recomprar as passagens. Reservei um hotel para dividir com uma amiga e em cima da hora acabei ficando sozinha nele, mas eu amei o hotel, amei forte. Lugar tranquilo e lindo. Outra coisa que rolou é que íamos eu, Sandra e Pati pra after party, mas elas desistiram. Fui sozinha na after party, e tive que vender os ingressos dela pra comprar um outro melhor, já que eu iria "sozinha". Sozinha não porque a Lucia ia comigo porque ela comprou um dos que estava vendendo.

Basicamente no domingo, eu e a San, chegamos fomos pro shopping almoçar (e comprar algo pra comer mais tarde) e fomos cada uma pra sua toca. Eu tava com uma dor fdp no braço direito desde a volta de BH na semana anterior, então o que eu queria era tomar um banho quente, arrumar meu cabelo, tomar meu remédio e dormir, até porque a segunda-feira seria longa. Em tempo no Deville estava hospedado o time do Grêmio, no que a San ficou estava o CAP e no Ouro Minas em BH estava o time do Santos (um dos jogadores foi extremamente simpático comigo no elevador, mas eu não sei quem ele era).

Deville Poa, nunca me senti tão bem estando sozinha em uma cidade quase desconhecida/ Arquivo pessoal
Na segunda cedo fomos retirar os ingressos, comprar comida e dar uma volta pelo Centro de Poa. Voltamos bem perto do horário de irmos pro Pepsi On Stage. E estava um vento gelado e foi uma droga ficar esperando na fila. Por outro lado foi ótimo porque conhecemos a Suzy e a Maura. A Pati e a Dani demoraram pra ir pra fila. E uma vez lá dentro foi ótimo porque estava quentinho. Assistimos ao SC e esperamos pacientemente nossa vez para a foto, mas não sem antes eu ir dar uma conversada com o Justin porque a gente não queria incluir mais ninguém no nosso grupo e ele falou que tudo bem, mas tinham que ser pelo menos 3 pessoas em cada silver. SUCESSO, nós estávamos em quatro. Sei que eu mostrei pras meninas como furar uma fila desorganizada com classe e sem ninguém reclamar, isso é feio, eu sei, mas foi necessário e a desorganização da T4F nesse show ferrou qualquer boa vontade de espera. Quanto mais demorássemos, mais longe do palco ficaríamos.

Foto: San, eu, Dani e Pati/ Arquivo Pessoal
Lembro que as meninas estavam bem nervosas, eu mais uma vez estava tranquila, fui na frente e não deu lá muito tempo de falar muita coisa, porque em grupo é um pouco diferente o esquema então eu sabia que era dar um abraço e um oi, então fiz isso rapidamente para chegar no Brian, que mais uma vez era o último. Cheguei nele dei oi, abracei e falei "do you remember this?" e vi um sorriso maior ainda surgir no rosto dele! Eu mostrei a máscara e ele olhou e falou "Yeah! Glad to see you again! Thank you for this!" ou algo nesse sentido. E a San me disse que foi a cena mais fofa do mundo ver ele conversando comigo. Eu realmente lembro que ele olhava diretamente nos meus olhos! Ele foi muito sincero naquele momento. (Esse detalhe será importante pra um momento posterior.)

Foto: cada uma com seu boy favorito/ Justin Segura
Fomos felizes, mas assistir o show da pista premium foi bem ruim, porque a T4F não fez a parte dela na organização e deixou que o vip bronze fosse liberado antes que o meet terminasse, então eles pagaram menos e tiveram acesso ao melhor lugar: a grade! O show foi incrível mais uma vez. E dessa vez eu estava com aquelas que me proporcionaram os melhores momentos da adolescência, com aquelas que eu havia construído esse amor e o sonho de um dia poder estar junto deles.

Mas essa história ainda não acaba, mas a parte 4 será a última.
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Essa história começa aqui ~> Parte 1

O BSB voltou ao BR em 2011 com a TIU Tour e eu que dessa vez não marcaria bobeira. As datas e os locais foram anunciados em 2010. Lembro bem que queria muito ir ao show de SP, porque seria no dia do meu aniversário e em um sábado. Não lembro por qual motivo não consegui ir nesse show e acabei indo no show de BH, em plena quarta-feira.

Em 2010, eu conheci a Maria, no Twitter, fã de BSB lá de Manaus. Não lembro mais como nos encontramos no tt e ficamos amigas. Fomos juntas a esse show e participamos juntas no meet dos BSB.

Lembro que o meu planejamento pra esse show foi assim: vou arrumar um emprego só pra pagar essa viagem. E arrumei o emprego no início de fevereiro. O plano era ficar só os 3 meses da experiência e vazar, mas eu acabei ficando nesse emprego até 2013. Claramente faltei ao trabalho para ir ao show. O planejamento foi necessário porque além de precisar do dinheiro para pagar a viagem e o ingresso, eu precisa de dinheiro para pagar o meet & greet deles. O dólar estava mais camarada naquela época, cerca de R$2,10 porque lembro que com menos de R$700,00 eu paguei o Vip Gold:

VIP Gold – 349 dólares:
– Acesso ao souncheck (SC) e a sessão de perguntas e respostas;
– Conhecer os BSB Individualmente;
– Foto individual com os BSB;
– Foto autografada;
– Acesso a loja do show sem fila;
– Credencial comemorativa
– Upgrade de 1 ano na sua anuidade do FC
– Entrada antecipada ao local do show (se disponível)

Foto: Arquivo Pessoal
Fui pra BH e fiquei na casa da Carol. No dia do show, tinha que chegar mais cedo por conta do SC. Cheguei lá, encontrei com a Maria e ficamos juntas o tempo todo. Ela já tinha ido pro show em Brasília e já sabia como era exatamente o SC, então me propôs de irmos juntas na hora da foto pra podermos ter duas fotos com os boys. E assim fizemos. Durante o SC lembro de ficar o tempo todo olhando para o Brian, eu só tinha olhos pra ele. Eles passaram 3 músicas acho, responderam a algumas perguntas e depois disso era o momento das fotos com eles. Em ordem Platinum, Gold e Silver. Depois o Platinum ainda tinha um passeio pelo backstage com um dos boys e mais uma foto. Eu, como era novata não comprei o Platinum, depois me arrependi porque a diferença de valores não era lá tão grande e o boy do passeio em BH foi o Brian, queria morrer? Claro, mas aí não tinha mais o que fazer 😕

O famoso "No hug! No Kiss!" não colou comigo. Afinal depois de todos os anos sonhando em poder ao menos respirar o mesmo ar que eles, sonhando em poder se aproximar deles, ter eles ali na minha cara ~ e pagando por isso ~ não ia poder nem abraçar? Fui, abracei e beijei TODOS. Nessa época eles ainda estavam sem o Kevin.

Sabe quando depois de tantos anos, você jura que sabe exatamente como vai ser o encontro? Previa que não conseguiria abrir a boca, ia travar. Tinha certeza de que não iria me descabelar e nem gritar, porque esse nunca foi meu perfil de fã. Acontece que na hora eu estava super tranquila, super mesmo. Fomos lá, eu e Maria, cumprimentamos eles bem felizes e tiramos nossas fotos. Depois dali, o Q perguntou se estávamos bem e nos entregou a foto autografada ~ foto essa foi roubada de dentro da minha casa.

Foto: Justin Segura/ Arquivo Pessoal
Foto: Justin Segura/ Arquivo Pessoal
Eu não lembro de quase nada depois disso. Tem foto, tem vídeo e eu simplesmente não consigo lembrar de ter visto esse show, não consigo. Eu lembro da abertura com Everybody, More Than That e do encerramento. Eu não sei o que aconteceu, só sei nada me faz lembrar desse show. Eu nem sabia de onde tínhamos assistido ao show, a Maria que me contou sobre isso (em 2015). Passou a tour e eu continuei ligada nas informações. Muita coisa rolou entre 2011 e 2015. Em meados de 2014 começaram os cochichos sobre "BSB vem em 2015 ao BR". E 2015 foi um ano intenso. Teve novas amizades antes da tour, teve documentário, teve reencontro com as amigas do colégio ~ preciso muito agradecer a eles por isso ~ e teve muito planejamento e realização.

E eu achei que não teria tanta coisa pra falar, mas vou fazer mais uma parte porque a Tour In A World Like This merece, porque além de ter sido grandiosa em minha vida aconteceu muita coisa.
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Ahhhhh Backstreet Boys, minha vida não seria assim se eles não tivessem entrando nela, pois eu aprendi a ser fã - alias tem como aprender isso? - com eles. E lá se vão quase 20 anos. Faz tempo que programei para escrever sobre isso e agora resolvi fazer porque há poucos dias, me decepcionei bastante com um deles. Bora lá?

Eu não sei dizer quando me tornei fã dos BSB, mas lembro bem de ter comprado o cd deles em uma promoção por R$10, em uma época que esse valor poderia ser considerado alto. Comprei o Backstreet's Back e o Uma Outra Estação da Legião Urbana por esse valor no Carrefour. Comprei o cd do BSB sem saber direito quem eles eram e por achar uma música legal. A música era Everybody e eu não fazia a menor ideia da revolução que esse álbum faria na minha vida.


Ouvi esse cd algumas vezes e achei ele realmente muito bom, mas lá pelos idos de 97/ 98 ter internet era um luxo e ainda assim bem complexo, muitos devem lembrar ou pelo menos ouviram histórias sobre. Então eu não tinha a menor ideia de quem eram os 5 caras por trás daquele nome, a única visão que eu tinha dos BSB eram as imagens do encarte do cd e do clipe de Everybody que não diziam quase nada, porque as fotos do encarte são ruins e no clipe é difícil de ver eles. Alias eu acho as fotos desse encarte feias até hoje.

Foto: Reprodução encarte cd Backstreest's Back.
Foto: Reprodução encarte cd Backstreest's Back.
Mas depois de ter o cd, eu acabei gostando de quase todas aquelas músicas que eu ouvia, mesmo sem saber exatamente quem era a boy band, eis que um belo dia, cheguei do colégio e fiz o meu ritual de sempre: joguei a mochila no sofá e liguei a tv na Mtv. Estava passando o clipe de As Long As You Love Me, exatamente no trecho de transição do Brian pro Nick (essa da imagem abaixo) e eu literalmente cai sentada. Me apaixonei de imediato por aquele rosto, com aquele queixo quadrado e aquele par de olhos azuis.

Foto: reprodução do clipe de As Long As You Love Me/ You Tube.


Começava aí a minha saga de fã. Até então eu nunca tinha sido fã de ninguém. Nada tinha me despertado esse amor incondicional. NADA. Era uma época complexa pra ser fã, porque a internet era bem precária e as fontes de informações eram fã clubes, Mtv e revistas.

Sendo fã de BSB, eu conheci as minhas amigas de colégio: Pati, Dani, Paola, Sandra, Scheila, Aline e Vanessa. Cada uma com seu preferido e mesmo sendo amigas existia aquele desafeto interno. Eramos chamadas de Backstreet Girls e por muitas vezes motivo de piada, mas a gente não ligava. Essa união nos rendeu 1º lugar na gincana do colégio, porque sim levamos muito a sério e cumprimos todas as provas. O que nos fez carregar uma melancia imensa do mercado até o colégio! Fomos revesando o carregamento por algumas quadras, deu tudo certo, mas eu nunca soube que fim teve a tal melancia. Que por sinal foi a única, então poderíamos ter apenas comprado uma qualquer que os pontos da prova seriam nossos. E também fizemos uma união em prol da votação da escolha do novo uniforme do colégio da forma que NÓS queríamos. Obviamente deu certo e a nossa escolha saiu vencedora. Detalhe: o logo do colégio que seria estampado no uniforme, era uma das provas da gincana, nós pedimos para um de nossos colegas desenhar pra gente, então não era apenas escolher as peças do novo uniforme, era ter o logo que tinha ganho a prova estampado no novo uniforme. Saímos vencedoras em 1999 e cheias de orgulho de nossas conquistas no colégio, porque além disso fomos todas aprovadas e sem recuperação. Esse uniforme ainda é o mesmo utilizado no colégio nos dias atuais.

Foto: minha coleção/ arquivo pessoal
Perdi as contas de quanto dinheiro gastei nessa vida com eles. Naquela época gastei muito em revistas e posteres, tinha uma conta na banquinha e preferência na compra. Tudo que chega deles era reservado pra mim, se eu não quisesse ~ algo raro ~ ia pra venda. Eu pegava as coisas e ia pagando aos poucos. Era o que eu podia fazer. Gastei muito dinheiro assim, muito mesmo. Naqueles dias tudo era muito caro! R$5,00 era muito dinheiro. Eu podia comprar as coisas que saiam no Brasil, que eram os cds e as revistas. Quando resolveram lançar alguns do singles, lembro que já tinha alguns importados, que havia ganho da minha mãe de aniversário, então comprei somente os que não tinha dos que saíram no BR que foram 5 dos 11 - e se tem uma coisa da qual hoje me arrependo é de não ter comprado todos, até porque se tem uma coisa na qual os BSB são especialistas é na arte de lançar dezenas de versões diferentes de um mesmo singles e álbum. A minha coleção é grande e eu não tenho coragem de me desfazer dela. Está tudo guardado dentro da minha antiga escrivaninha. Os cds e os dvds estão no meu quarto, mas ainda sem um local certo, uma parte está dentro do guarda-roupas e outra na estante. E eu sigo em busco de ampliar a parte de cds, dvds e singles.

Sei que esse meu amor pelo BSB teve uma pausa grande entre 2001 e meados de 2008. Conheci novos amores e lembro que me afastei de forma quase completa nesses anos. Não sabia de quase nada, pouco procurava me informar também. Demorei a saber da saída do Kevin, não fazia ideia dos problemas do AJ e do Nick, demorei a saber que eles casaram e se estavam quase todos com filhos. Lá pelo segundo semestre de 2008, lembro que veio a confirmação de que eles voltariam ao Brasil em 2009 com a Unbreakable Tour e pensei "olha tem show em março, até lá posso me programar e ir, agora ainda está muito cedo". Resultado: lembrei do show exatamente no dia e não tive como ir. Mas aí eu estava de volta para esse mundo, não tinha mais tanta proximidade com as amigas da época do colégio, mas o amor estava vivo. E nunca neguei esse amor por eles, mesmo que já estivesse convivendo em um meio musical com outro estilo e julgado por ser preconceituoso.

A próxima tour que veio ao BR, foi em 2011 e nessa eu fui!

Mas, isso é assunto pro próximo post porque esse aqui já ficou gigante 😊
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Eu li tão pouco em 2016 que nem um top 10 pode ser feito 😞

Algo que esqueci de mencionar no post das metas é que um dos motivos pelo quais eu li pouco foi porque priorizei as séries, então isso aliado com muita preguiça resultaram em poucas leituras mesmo. Posso falar sobre as séries? Não, porque eu realmente não assisti tantas assim, mas vi temporadas inteiras das que eu estava atrasada e a que me chamou mesmo atenção foi Containment e eu falei sobre ela aqui.

Eu mais uma vez inicie a leitura do livro do "Facing the Music And Living To Talk About It" do Nick Carter, mas ainda não terminei por um motivo simples: o livro é MUITO REPETITIVO, fala várias vezes a mesma coisa: você pode, você consegue, procure ajuda de um profissional, comportamento destrutivo. Mas conta algumas coisas legais sobre a carreira dele e dos BSB - a vida pessoal dele nunca me interessou então ter certeza do pandemônio que ele vivia é angustiante.

Tirei da meta do ano passado, no meio do caminho alguns livros porque eu ainda tinha a esperança de cumprir a meta de ler 12, mas eu fiz duas escolhas bem erradas e isso só atrapalhou. "Onde A Lua Não Está" do Nathan Filer e "Uma Constelação de Fenômenos Vitais" do Anthony Marra. As duas leituras se arrastaram. O livro do Marra é bom, tem um plano de fundo histórico que vai amarrando a história os personagens uns aos outros, todos os personagens tem uma relação de vida diretamente ligadas sem fazerem ideia disso, cada passo dado só os liga mais. Já o livro do Filer eu realmente achei confuso e isso o tornou chato, acho que isso é consequência da história ser narrada por um personagem que tem esquizofrenia, confesso que não conheço a doença e se ela é assim, realmente a vida de um doente é muito complicada. E falando no livro do Marra tive várias vontades de largar ele no meio do caminho por conta de opiniões como essas emitas no livro por uma menina de apenas 8 anos:

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Vendo o resultado da meta completa está no meu perfil do Skoob dá pra ver que eu comecei bem o ano, li 3 livros em janeiro depois disso a coisa desandou de vez...

1. Garotas de Vidro - Laurie Halse Anderson
2. Passarinho - Crystal Chan
3. Amores Impossíveis e Outras Perturbações Quânticas - Lucas Silveira
4. Transbordar - Leandro Neko & Anna Sofya
5. Battle Royale - Koushun Takami

Imagem: We heart it
Eu deixei em rascunho três resenhas dos livros que li (dois desse ano e uma ainda do ano passado) e acabei não fazendo, quero ver se faço nos próximos dias todos os posts que planejei em 2016 para esse ano. Vamos ver como 2017 será.
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Não passei nem perto de cumprir as metas de 2016, mas cumpri algumas e evolui em outras, porém em algumas eu realmente não fiz nada. Das coisas que me propus a fazer em 2016, mantenho quase as mesmas para 2017, vamos ver como será.

Metas 2017:
- Ler 1 livro por mês;
- Assistir 1 show por mês;
- Emagrecer 1 quilo por mês;
- Escrever 1 post por semana aqui no blog;
- Economizar 10% do salário todos os meses;
- Viajar;
- Passar mais tempo com a Lelê;
- Falar mais baixo dentro de casa;
- Estudar inglês e espanhol;
- Comprar somente o necessário;
- Dormir melhor.

Abaixo como eram as metas de 2016, sendo que em vermelho estão as não cumpridas, em laranja as que tive evolução e em verde as cumpridas.

Metas 2016:
- Emagrecer 1 quilo por mês: nem perto disso, mantenho a meta pra esse ano por questão de saúde mesmo, já estou me exercitando como posso e dentro do meu limite desde dezembro.
- Escrever 1 post por semana aqui no blog: então não rolou por vários motivos, mas o que eu mais quis escrever eu escrevi, vou ver como será esse ano.
- Economizar 10% do salário todos os meses: não tive a menor condição de economizar NADA, tentarei esse ano.
- Ir ao cinema ver os tão aguardados lançamentos: nem lembro de ter ido ao cinema em 2016.

- Ler 1 livro por mês: cheguei perto, fiquei em 10 livros no ano.
- Passar mais tempo brincando com a Lelê: melhorei, mas ainda é preciso mais.
- Falar mais baixo dentro de casa: essa é difícil, mas eu realmente me esforcei bastante, porque eu sempre fui acostumada a falar alto.
- Dormir melhor: dá pra melhorar bastante nisso aqui, até porque dormir é maravilhoso.
- Estudar inglês e espanhol: não passei nem perto disso, inglês indiretamente eu aprendi uma coisa ou outra o ano todo porque realmente é uma língua que está sempre muito presente no dia a dia.

- Assistir 1 show por mês: teve mês que rendeu bem mais que 1 show por mês, fui bem feliz nesse quesito.
- Viajar: viajei para SC, SP e Ponta Grossa pra ver show, considero a meta cumprida com sucesso e acima do esperado. Teve uma viagem para SC que não foi pra show.
- Comprar somente o necessário: sucesso absoluto nesse quesito.
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Tally Lima é curitibana; nascida em 26/02; jornalista pela Universidade Positivo; mãe coruja da princesa Lettys; rockeira por influência própria; leitora incondicional de qualquer gênero literário; viciada em séries; amante da boa música; amor incondicional por Backstreet Boys, Detonautas Roque Clube, Fresno e Jamie Cullum. Owner do blog Eu Sou Detonautas e moderadora da página Mario Camelo. Quer saber mais? Então clica aqui que tem uma versão mais completa sobre mim!

Email: tallyy@gmail.com

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