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Não reclame mais

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Livros... Ler é sempre uma alegria, me faz esquecer da vida, mas as vezes me prende de uma forma não produtiva. Hoje é dia de falar sobre minhas leituras nesse ano que diz adeus.

Imagem: arquivo pessoal
Último post do ano, último dia do ano, porém escrito após eu ter finalizado minha última leitura de 2019! Minha meta de leitura planejada foi cumprida? Não, óbvio que não - saudades 2014 com seus 37 livros lidos. Quem tiver interesse em conhecer os livros lidos nos anos anteriores, só clicar aqui.

Imagem: print da minha meta pessoal no Skoob
Mas eu fiz algumas escolhas que me atrasaram esse ano e isso me atrasou. Para tentar recuperar o prejuízo, entrei em uma maratona, ou melhor, #desesperatona2019 - olá grupo do Whats! Queria ler 9 - acabei querendo 10 no meio do caminho - livros em dezembro, mas acabei lendo 6. Uma novidade para esse ano é que eu aderi aos ebooks pelo app do Kindle para iPhone e PC. Ele ajuda bastante na hora de ler mesmo que você não tenha nenhum plano de assinatura. Então não tem foto dos 20 livros lidos no ano por esse motivo.

Lembrando que aqui eu falo sobre meus sentimentos com relação aos livros, é minha mais sincera opinião, mas isso pode deixar alguém chateado então se isso acontecer peço desculpas desde já.

Minhas escolhas "erradas" foram definidas como tais porque a leitura foi arrastada e me prendeu de uma forma que eu não conseguia terminar, mas não conseguia largar porém não conseguia começar a ler outro livro junto.

Morro Dos Ventos Uivantes: pode ser um clássico, um livro revolucionário pra sua época, mas pra mim tudo foi odioso da história aos personagens. E eu só me pergunto como uma história de um amor não correspondido e de vingança rendeu tantas e tantas páginas. Ele pode ter sido revolucionário na sua época, mas pros dias atuais ele mostra apenas um homem que não soube receber um não de uma mulher e resolveu se vingar. Ok, ele é um cigano, adotado e sofreu bastante durante a vida, mas pra mim o ponto principal é porque recebeu um não de Catherine.

Menina Submersa - Memórias: a edição desse livro o faz ser um dos mais lindos exemplares da minha estante. A história da India (Imp) se passa toda em torno de uma pintura chamada Menina Submersa, mas a história é cheia de idas e vindas, de passado e presente, mas em muitos momentos fica difícil de saber se é uma realidade ou são delírios da personagem. Tudo bem, fica muito claro que a Imp é esquizofrênica, mas não é o primeiro livro com personagens esquizofrênicos que me incomodaram. Estou pensando em acabar com tudo e Onde a lua não está são os outros dois.

Minhas escolhas certeiras foram definidas assim porque a leitura fluiu muito rapidamente e a história me cativou a continuar.
Demolidor - O homem sem medo: um livro sobre meu personagem favorito, que mostra mais detalhes do que já havia assistido na série. Mas mostra um Matt mais atormentado e furioso, além de contar sua história com a Elektra desde o início.

Você (Livro 1) e Corpos Ocultos (Livro 2): os livros que deram origem a série da Netflix são muito mais sombrios do que a série. As pessoas falam da série, mas o livro mostra a realidade dos personagens e o quanto o Joe é perturbado. As temporadas da série mudaram muitas coisas que o livro mostra. #TeamLivroMelhorQueSérie

Miniaturista: comecei sem saber do que a história se tratava, mas é um livro que me surpreendeu. A história de Nella é construída peça por peça e é muito gostosa de ser lida. E todos os personagens tem histórias interessantes. E a história não entregou em nenhum momento o final de seus personagens.

Livros que ficaram para 2020 porque eu não consegui ler todos os livros que tinha colocado na meta "Eu que lute" da minha maratona.
Todas as cores de Natal
Um reflexo na escuridão
Mais escuro
Bem me quero

Livros preferidos de 2019 mas sem ordem de preferência:
Demolidor - O homem sem medo
Corpos Ocultos
Guerra Civil
A morte do Capitão América
Laranja Mecânica
Você
Os 13 porquês
O Conto da Aia

Detalhes completos das minhas leituras diretamente do meu Skoob que você visualiza aqui.

E nenhum dos livros que mais gostei ganharam resenha, mas eu ainda pretendo fazer de alguns deles por julgar os temas deles muito relevantes. Inclusive a minha ideia em 2019 era ter feito mais resenhas, comecei bem, mas no meio do caminho tinha uma pedra... Uma pedra chamada desmotivação. Pretendo que em 2020 ela seja colocada fora do caminho.

No mais quero agradecer imensamente a minha amiga Carla que me aguentou falando de vários desses livros e a todos os moderadores/ criadores da maratona - links abaixo - além de todos os participantes do grupo, que mesmo com nossas discordâncias de opiniões sobre as leituras sempre  mantivemos a educação e nos incentivamos dia a dia. Nós somos vencedores!

Organizadores #desesperatona2019:
@colecionandoprimaveras
@cjessferreira
@naotenhopressa
@sigamoslivros
@estantedaliz
@_depoisdeler
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Mais um ano passou, mas esse diferente dos outros é o fim de uma década e que veio pra mostrar, mais uma vez, que eu ouço os mesmos artistas desde sempre. Desde que comecei a usar o Spotify isso fica ainda mais nítido ano após ano. Comecei a usar o streaming em 2015 e como fim da década eles nos deram uma retrospectiva mais completa.


Mas confesso que não fiquei nada surpresa com as 325 horas ouvidas de Jamie Cullum, com Drink sendo a música mais ouvida nesse ano - afinal o looping foi imenso - e também nenhuma surpresa com Jamie ser meu artista da década, porque toda vez que não sei o que ouvir eu coloco a playlist This is Jamie Cullum.


Quem me conhece ou viu os tops dos anos anteriores, sabe que sempre tem Fresno, Detonautas, Backstreet Boys e Jamie Cullum em alguma posição do meu ranking. Quando comecei a divulgar esse resultado eu usava o iTunes e o top era baseado no número de plays que aparecia no dia que eu abria o app pra fazer o post. Esse ano eu também usei o iTunes e o app Música do iPhone, mas somente para poder ouvir Poléxia, algo que eu fiz isso por algumas boas horas nos últimos meses porque infelizmente não tem a banda no Spotify. Pois se tivesse Poléxia, o resultado seria diferente.

Ainda não exite música mais ouvida na minha vida no Spotify que Natureza Caos da Fresno, mas eu ainda custo a acreditar nisso porque não lembro de ter ouvido ela tanto assim. Vou deixar o link com os resultados do site Top Spotify. Clicando aqui você verá meus 50 artistas mais ouvidos no último mês, nos últimos 6 meses e ao longo de todos esses anos. E se você clicar aqui você verá as minhas músicas mais ouvidas no último mês, nos últimos 6 meses e ao longo de todos esses anos. E caso queira ver os resultados dos tops anuais dos anos anteriores basta clicar aqui.

Década nova, artistas novos surgindo a todo momento, mas acho difícil algum estilo ser capaz de derrubar o rock do meu estilo de música favorita, ele está em 3 dos 5 estilos mais ouvidos por mim no Spotify.


Em 2019, acreditei ter ouvido mais música que nos anos anteriores, mas o gráfico mostra que não cheguei nem perto de bater o recorde de 2017 além de mostrar que 2016 foi um ano triste com tão pouco tempo ouvindo música. Em tempo, 2015 foi o ano que conheci o Spotify e usei ele por pouco tempo.


Aproveito esse post para fazer uma menção honrosa a uma banda que conheci esse ano e que jurei que estaria entre as minhas mais ouvidas. Cigarettes After Sex é uma banda incrível que eu ouvi bastante quando queria relaxar ou dormir.

Antes de deixar a minha playlist de mais ouvidas em 2019, deixo meus artistas e músicas ouvidas de 2015 a 2019.


Esse post foi redigido ao som da minha playlist de As mais tocadas no seu 2019:

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Tag de séries é algo que surgiu no YouTube tem um tempo, mas como a jornalista que sou e não youtuber, o meu registro será feito em texto! Em resumo vou falar sobre uma série por pergunta. Tentarei não me alongar em nenhum dos tópicos e nem repetir - muitas - séries.

E já fica o aviso: se por acaso você aí não assistiu ainda a série mencionada, cuidado que pode levar spoiler.

Melhor série da vida: House MD
Eu amo por tantos motivos, que é difícil de explicar. O personagem do House é ao mesmo tempo insuportável e apaixonante, pelo menos pra mim. Eu tive um relacionamento de 7 anos (2012 - 2019) com House que recomecei em 2018, porque tinha assistido 3 temporadas inteiras e muitos episódios soltos das temporadas seguintes - incluindo o episódio final - mas ainda não havia finalizado porque a verdade é que no fundo eu nunca quis que a série acabasse pra mim. Ou seja assistir a série completa, com os episódios em sequência me fez fechar um ciclo, mas ela sempre será a minha série de segurança, meu local seguro, aquela que eu sempre vou parar pra ver. House me causa dependência. É um vício. Não faz sentindo amar tanto um personagem como o House, que tem um senso de justiça torto, é extremamente tóxico e muitas vezes machista. Mas pra mim um dos motivos que mais me faz amar a série é a trilha sonora (muito jazz e blues). Outro ponto forte é poder assistir aos episódios soltos sem perder muito do drama individual de cada personagem. E como disse o Wilson em um episódio da terceira temporada:

"Mesmo sendo estranho, estatisticamente,
o House é uma força positiva no Universo". 

Imagem: Fox Broadcasting Company
Um adendo para quem gosta de House: assistam Harrow! Daniel Harrow é um patologista florense genial que não mede esforços para descobrir a verdade sobre cada caso em que trabalha, esquece de todos os limites, mas é importante frisar que: ele nunca erra. O grande diferencial do Harrow para o House é que ele não é uma pessoa amarga. Harrow é maravilhosa!

Imagem: ABC iview
Série que todo mundo gosta menos eu: Friends
Quando Friends ainda era uma das séries em exibição no canal Sony, lá pelos idos dos anos 2000, meus primos amavam e queriam que eu assistisse porque "é muito bom", mas eu nunca achei isso. Assisti vários episódios soltos, ainda assisto mais alguns por aí. Não, eu não vou te odiar se você colocar Friends pra assistir e nem vou sair, eu apenas não consigo gostar da série. Mas eu te entendo o respeito. Sei quem são todos os personagens, sei o que acontece em algumas partes, mas não sei detalhes e eu não pretendo assistir a série completa.

Melhor figurino: GOT
Acho que nem precisa explicar muito. GOT foi uma série tão grandiosa - com um final questionável - em vários quesitos então obviamente o figurino tem que estar à altura. Todo figurino é lindíssimo, as locações são igualmente lindas e incríveis. Tá aí uma série que eu demorei 6 anos pra começar a ver mesmo sabendo que ia amar desde muito antes. Eu tomei todos os spoilers da série via Twitter durante todas as temporadas, mas eu acompanhei a duas últimas temporadas em dia.

"You know nothing, Jon Snow."

Série que foi cancelada e você quase morreu: Demolidor
Séries de heróis são meu ponto fraco. Esse é o estilo de série que mais gosto de ver. Quero assistir quase todas, tenho muitas na lista de espera. De todas elas, a que eu mais amo, sem sombra de dúvidas é Daredevil (Demolidor). Matt Murdock/ Demolidor é meu favorito porque ele é um humano com super sentidos e não superpoderes! É muito fácil amar o personagem desde o início. Sentir suas dores e suas conquistas. Foram 3 temporadas de amor com uma expectativa imensa de continuidade afinal: que foi a cena final com o Dex? Trouxeram nosso vilão a vida na série, nos apresentaram a vida dele para nada! Minha amiga me contou sobre o cancelamento na manhã do ocorrido, série que ela tinha desistido e eu fui lá e disse "não para, continua que depois do episódio 3 a coisa fica ótima". Quando a Ana Flávia me falou sobre o cancelamento da série eu só quis morrer. Eu ainda luto para acreditar nisso, toda vez que vejo Charlie, tenho vontade de chorar! Eu ainda não acredito que a "Netflix" teve a pachorra de cancelar a melhor, mais bem construída e amada série de heróis da franquia Marvel!  Essa é uma série que de fato criou um vácuo na minha vida com o cancelamento. Charlie Cox foi perfeito - e sempre será - como Demolidor. #savedaredevil

"Justice never stops."

Imagem: Promo Poster/ Netflix
Série que você fez as pessoas assistirem: Sharp Objects
A melhor série que vi em 2018. Foi a série que me fez perder o fôlego, ficar angustiada e eu não a tirava da cabeça! Sempre no aguardo do próximo episódio, de poder continuar lendo o livro! Eu li o livro enquanto assistia a série, mas eu não passava do ponto que a série mostrava. Eu unifiquei os conteúdos na mente, senti na pela as duas experiências simultaneamente e foi incrível! Mais incrível é como eu consegui me sentir na pele da Camille! Baita thriller dramático. Eu falei sobre esses sentimentos todos, sobre a série e o livro aqui, só clicar. Arrastei a Helga pra assistir. Essa foi a série que falei pra Ana Flávia, pra Emelly e pra todos os que pediam indicação de série assistirem.

Imagem: Entertainment Weekly - Anne Marie Fox/HBO
Série que todos deveriam assistir: Roadies
Pelo menos para quem gosta de música, eu acho essa série obrigatória. Mostra a vida dos roadies de uma banda de sucesso. Mostra muito bem como uma equipe se vira para superar os problemas internos ao mesmo tempo em que tem que provar que a banda é capaz de não trazer prejuízo para a gravadora e ainda lidar com os problemas dos rockstars. Uma temporada, 10 episódios.

Série que todos dizem que preciso assistir: Dexter
Essa tem uma lista ampla para escolha, mas eu vou escolher a que mais me falaram: Dexter. A Helga é um das pessoas desse time, ela AMA e sempre fala que eu preciso ver. Eu lembro de ter começado a ver o episódio piloto e não ter passado da abertura da série e eu não sei por qual motivo eu desisti dela antes mesmo de começar.

Não consegui parar de ver: Bodyguard
Comecei a ver na sexta-feira perto das 20h só fui dormir as 4h da manhã, mesmo com sono eu não conseguia parar de ver. A história é completinha, fechada em uma temporada e te prende de uma forma absurda! Sem contar que rever Richard Madden e em plenitude é delicioso. Escrevi sobre Bodyguard aqui.

Larguei sem pena: 13 Reasons Why
Assisti a primeira temporada com muito prazer. E por saber que a série é baseada em UM LIVRO de volume único com começo, meio e fim o que veio - ou vier - depois disso é pura baboseira para ganhar dinheiro. Além de eu ter levado um spoiler gigantesco sobre o episódio final da segunda temporada - o que me deixou bem puta. E também amigos que assistiram e se sentiram muito mal depois. Não preciso disso pra mim, então pra mim essa série acabou.

Personagem favorito: Matt Murdock
Porque eu amo o Daredevil e amo mais ainda o Charlie Cox. Simples assim.
O que eu mais poderia dizer eu já disse antes.

Imagem: ssironstrange
Personagem que gostaria de ser: Emily Thorne
Inteligente, linda e rica... Tem um melhor amigo que é leal e parceiro pra tudo na vida! Precisa de mais? Pra mim não, mas eu dispenso todas as complicações da vida que ela passou em busca de vingança.

Imagem: Justin Stephens/ Entertainment Weekly
Personagem com algo em comum: Jessica Jones
Não pelo poder dela, mas sim pelo humor. Sempre prefere ver as coisas pela pior perspectiva e quer que façam tudo conforme planejou. Além de ter um estilo pra roupa do qual eu compartilho fielmente: jeans, camiseta básica, jaqueta de couro preta e botas.

Protagonista que você não gosta, mas gosta da série: Seiya
Se parar pra pensar CDZ é de longe a série mais longa que já vi. E ainda tem bastante coisa pra assistir. Mas eu posso dizer com todas as letras que o Seiya é o personagem que eu acho bem chato ao longo de todas as temporadas e lutas. Porque não importa a fase ele sempre se acha superior a todo mundo. Ok, ele acaba demonstrando que é mesmo, mas precisa ficar gritando isso aos 4 cantos o tempo todo? Gosto muito mais do Ikki, que é um dos mais fortes desde o início, sabe disso e tem uma soberba muito mais controlada - e debochada.

Série que odiou o final: Lost
De todas as séries que assisti que foram finalizadas, eu não consigo pensar em um final pior que o de Lost. Eu amava a série, mas chegou uma hora que eu realmente não aguentava mais aquilo e aí acabou daquele jeito imbecil. Deveriam ter morrido todos na ilha. Além de ter sido confuso e cada um tem uma teoria sobre o que significa, o que aconteceu de fato. Foi a primeira série que eu vi completa e o final deixou muito a desejar. E não o final de GOT não foi pior que isso, eu não fiquei contente com mutas coisas na temporada final, mas passou longe de eu odiar o final.

Melhor ship: Haylijah
Elijah Mikaelson & Hayley Marshall - The Originals

O melhor casal que nem pode viver seu amor. O amor que era nítido desde o primeiro momento de cena desses dois, lá na primeira temporada da série, que parecia ser o melhor casal que teríamos na vida, mas que acabou tragicamente e extremamente dolorido. Essa é uma série que também deu uma pesada na alma quando foi anunciado o encerramento e a coisa só piorou com o anúncio do spin-off, que transformou a temporada final em algo muito triste e com eventos desnecessários. Hope Mikaelson: eu te odeio!

Imagem: Original Scaps
Pior série que assistiu: The Mist
Fui assistir porque afinal de contas é Stephen King. Já tinha lido por aí que é ruim, mas eu não queria acreditar. Eu não li o conto, mas tenho certeza que ele não tem furos no roteiro como na série,  a série flui rapidamente, mas falta coerência. Uma pena. Outra série baseada em King se perdeu no caminho e teve um final ruim: Under the dome. Por outro lado, o livro é ótimo.

Série guilty pleasure: Sweetbitter
Uma série desconhecida. Comecei a ver por acaso. Descobri que era baseada em um livro também por acaso. Historinha boba, que não acrescenta nada a vida, mas que eu assisto justamente por isso: por ser boba e relaxar a mente. A série/ livro conta a história da Tess, uma jovem recém formada que foi criada pelo pai depois que a mãe "morreu" e que tinha o sonho de viver em New York. Na série ela se muda pra cidade e consegue um emprego em um restaurante. A série/ livro é isso: a vida da Tess no trabalho e com os amigos/ inimigos que ela fez no restaurante no meio de muita bebida, sexo e drogas. Não tem nada além disso. Ahhhh e nesse caso: eu não gostei do livro, gosto mais da série.

Imagem: Starz - Sweetbitter
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Antes de começar fica o aviso: esse texto contém spoilers de Vingadores: Ultimato e Capitã Marvel. Eu não sou especialista em cinema e não leio quadrinhos, então minha base são somente os filmes do UCM.

Vi muita gente falando que "a Capitã Marvel não fez diferença nenhuma em Vingadores Ultimato", confesso eu também pensei isso nos primeiros momentos depois de ver o filme e explico o sentimento. Carol Danvers aparece no início do filme e some! Some de uma forma que eu só me lembrei dela quando ela reapareceu, lá quase no final da batalha, quando ela veio destruindo tudo meu pensamento foi "nossa eu já tinha esquecido de sua existência, onde é que você estava querida?"

Gif: Marvel Studios via GIPHY

Sabemos bem que ela apareceu no início do filme, se inteirou do que estava acontecendo depois de passar anos longe da Terra cuidando do resto do Universo, ajudou com algumas coisas e sumiu. Mas hoje, passadas 72h que assisti a Endgame penso que a Capitã Marvel fez toda diferença. Vamos aos pontos que me fazem pensar isso:

1) Trouxe o Tony Stark pra casa
Ela foi a responsável por trazer o Tony pra casa. Semanas se passaram sem ninguém saber onde ele estava até que a Capitã Marvel o trouxe de volta. Só por esse motivo a participação dela no filme já é crucial. Se ela não tivesse resgatado o Stark, ele e Nebula teriam morrido a deriva no espaço com o risco de nunca serem localizados. E hoje sabemos que sem o Homem de Ferro o Universo inteiro teria sido dizimado com um estalar de dedos do Thanos.

2) Surpreendeu Thanos
Ela foi muito sincera dizendo ao Rhodes que ela estava cuidando do Universo e não tinha nenhum deles junto para ajudar, mas que agora a luta contra o Thanos seria diferente porque ela estava junto com eles. Depois de fazer uma ronda sozinha no planeta onde o Thanos estava vivendo, ela surpreendeu e imobilizou o titã sozinha até a chegada dos demais.

Passados 5 anos da morte de Thanos, Carol aparece em uma vídeo conferência com alguns dos heróis restantes e quando Natasha questiona sobre quando iria voltar, conta que o mesmo que aconteceu na Terra aconteceu em milhares de planetas em todo o Universo por isso ficaria muito tempo sem aparecer. E de fato ficou mesmo muito tempo sem aparecer, tanto tempo que como eu disse lá no início, sumiu tanto que eu tinha até esquecido que ela existia!

3) Destruiu a grande nave do Thanos
O momento em que ela reaparece é aquele em que Thanos está sendo destruído pela Feiticeira Escarlate. Nessa hora ele percebe que precisaria usar toda sua artilharia para conseguir as joias, mesmo que isso significasse sacrificar a vida de suas próprias tropas. E eis que no meio da execução da "rain fire, now", a Capitã reaparece destruindo a nave inteira e trazendo mais um folego para os nossos Vingadores.

4) Segurou o Thanos até o Homem de Ferro se recuperar
Quando o Thanos estava com a manopla, lá estava a Capitã Marvel segurando sua mão para evitar que ele estalasse os dedos, mais uma vez. Ela não conseguiu tirar a manopla, mas foi forte o suficiente para aguentar o tempo necessário para que Tony Stark se recuperasse e desse a investida final contra o vilão. E nesse momento vemos mais uma vez o quanto ela é forte, porque além de bater, ela levou uma cabeçada do Thanos sem nem se mexer.

Imagem: IMP Awards
Eu sinceramente acredito que a escolha de ela não participar mais na história diz muito mais do que se ela participasse. Sabemos que ela é a segunda heroína na linha cronológica do UCM, ela aparece antes do Homem de Ferro e depois do Capitão América. Sabemos também que foi graças a ela que Fury teve a ideia de criar a Iniciativa Vingadores, porque ela mostrou pra ele que existe muito mais no Universo do que ele imaginava. O fato dela ter passado todos esses anos longe da Terra e nunca ter sido mencionada em nenhum dos outros filmes da franquia, fez com que ela parecesse uma intrusa no meio dos heróis que a gente já conhecia há anos e já amava e respeitava.

Se ela tivesse tido participação ativa em algumas das outras histórias acredito que sim, ela teria mais tempo na tela junto com os Vingadores. Não entendo porque a Marvel demorou tanto tempo para nos apresentar a história de Carol Danvers e ainda lançou o filme em cima da hora para o Endgame. Mas o filme nos trouxe algumas explicações, fechou algumas lacunas que estavam abertas desde os primeiros filmes e por isso eu o vi tão necessário - mesmo ainda achando que ele foi lançado com atraso. Afinal agora sabemos como Fury perdeu o olho, vimos a chegada do querido Agente Coulson a SHIELD e principalmente como o Tesseract chegou a Terra.

Capitã Marvel é a nova cara da Marvel no cinema. Quem não gostar que desista do UCM porque é fato que uma jornada terminou. Nunca mais teremos esses heróis reunidos e se os personagens voltarem possivelmente teremos novos atores, será uma nova fase, com novas histórias em outros universos. Quantos atores já foram o Homem Aranha? E eu já não consigo nem pensar que isso existiu um dia, mas é assim mesmo. É acostumar e aceitar a mudança, ou simplesmente desistir dos heróis.

Particularmente, eu estou mais preocupada em saber:

1) Onde o Loki foi parar com o Tesseract?
2) O que aconteceu com a Gamora?
3) Qual a importância do Harley aparecer no final do filme?

E principalmente:

Por que no funeral do Tony Stark o corpo dele foi substituído por um buquê de flores?

Part of the journey is the end.

Desistir dos heróis não é uma opção.
Falar que a Carol não fez diferença na história, ao meu ver também não é uma opção.

Tony Stark,
I love you 3000 ❤️
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Eu já tive tantas certezas, hoje só tenho uma: nunca foi o você certo.
Sim, porque existe um certo, eu só não o encontrei ainda.
Ainda não foi possível existir um nós.

Ou eu já te encontrei e não dei atenção até que você desistiu de ser notado.
Nunca fui muito de entender indiretas ou entrelinhas, nunca fui de pegar no ar.

De todas as certezas me restou apenas uma: eu sei que tudo que sonhei ainda é possível, basta ser você.

As tardes de leitura e televisão,
As viagens programadas e a rotina,
As conversas e as discussões.

Todos aqueles textos que li e te encontrei um dia vão fazer ainda mais sentido porque vão realmente encontrar o seu destino, o seu lar.

Hoje, eu sei que nossa história ainda não está escrita em lugar nenhum porque isso terá que ser construído em parceria, com o dia a dia.

Uma hora vai acontecer, eu te espero.

Imagem: Josh Felise - StockSnap
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Quando pensei em fazer esse post, estava terminando de assistir The Lost Canvas, mas desde lá já assisti Soul of Gold e estou acompanhando o mais recente spin off de Cavaleiros do Zodíaco, o lindíssimo Saintia Sho. Nesse momento me resta ver a série Ômega, que já sei que existem pontos positivos e negativos, então ainda estou considerando assistir.

Eu realmente me apaixonei pelas três séries que decidi falar aqui. Lembrando sempre que: eu não sou especialista e que apenas estou dando a minha opinião sobre o que eu vi e senti. E se não assistiu alguma das sagas: isso contém spoilers.

Todas as imagens desse post são reproduções dos respectivos animes e os direitos são todos de seus autores e distribuidoras. Nesse post foi utilizada a grafia dos nomes baseada na lista de personagens do site CavZodíaco.com.br. E também utilizei como referência esse artigo aqui do Legião dos Heróis para explicar melhor sobre Saintia Shô, mas sem ctrl + c/ ctrl + v.

Encontrou erro em alguma parte da história que eu contei? Deixa nos comentários 😉

Lost Canvas
No início fiquei me sentido perdida por ver personagens desconhecidos e até então nunca assistidos, com exceção de Dohko de Libra e Shion de Áries. Outra coisa que me deixou perdida foi o fato da história se passar cerca de 200 anos antes da história que conhecemos. Ela narra a Guerra Santa anterior a que é mostrada na saga original, a que deveria nos mostrar o que aconteceu com Dohko pra que ele se torne o Mestre Ancião.

O anime mostra que a história dos Cavaleiros de Zodíaco é cíclica e podemos ver os padrões acontecendo, tais como:

★ Pégaso ser o Cavaleiro de Bronze sempre mais próximo de Atena;
𝅺★ Gêmeos ter sempre gêmeos como Cavaleiros, um para cada face;
𝅺★ Aldebaran é o nome tradicional do Cavaleiro de Touro; quando são os protetores da armadura deixam seu nome de lado para servir aos propósitos de Atena;
★ Cavaleiro de Sagitário é sempre o responsável por cuidar da criança que é a reencarnação da Deusa Atena;
𝅺★ As personalidades dos Cavaleiros são sempre muito semelhantes entre as sagas.

Aqui temos, mais uma vez, jovens órfãos criados como irmãos que vivem em uma pequena vila, com outras crianças menores. São eles:

O valente e brigão Tenma, que se torna Cavaleiro de Pégaso;
O amoroso e bondoso Alone, que é o hospedeiro do Deus Hades;
A conciliadora Sasha, que é a reencarnação da Deusa Atena.
Tenma, Alone e Sasha
Tenma é descoberto por Dohko quando golpeia um amontoado de rochas que faria a vila que ele mora ser destruída pela água represada de um rio. Alone é descoberto por Pandora quando vai visitar uma igreja para conhecer uma pintura em busca do tom perfeito de vermelho. Sasha é descoberta por Sisyphos de Sagitário e levada ao Santuário ainda criança para ser protegida. O desenrolar mostrar o crescimento dos três personagens até a chegada da Guerra Santa.

Com a Guerra Santa, vemos os Cavaleiros de Ouro com plenitude. A lástima é que a série deveria ter ao menos mais uma temporada, porque foram apenas duas e não pudemos ver a finalização da Guerra Santa. Além de não termos visto efetivamente todos os Cavaleiros de Ouro, ele apareceram mas os que tiveram destaque foram os que de certa forma são os responsáveis pela condução da história, os outros Cavaleiros apareceram de vista, mas não como combatentes ou narradores de fatos.

Os Cavaleiros de Ouro são muito sábios. Todos sem nenhuma exceção demonstram muito mais sabedoria e poder. Alguns não tem nenhum traço do tradicional orgulho e desdém para os outros Cavaleiros. Conhecer a vida dos Cavaleiros, mesmo que seja superficialmente, demonstra qual é a base para a sabedoria e poder adquiridos.

Na primeira temporada temos Albafica de Peixes, que é um Cavaleiro extremamente poderoso e que em nenhum momento cita algo sobre sua beleza física, pelo contrário ele deixa claro que o corpo dele é temporário e o que importa é a sua alma, seu cosmo.

Uma coisa que me incomodou foi a dublagem do Manigold de Câncer, porque quem faz é o mesmo cara que faz as dublagens do ator Adam Slander. É estranho de ouvir e levar a sério, mas o Máscara da Morte é muito seguro de si e extremamente debochado, então depois de um tempinho dá para acostumar e fica realmente muito bom.

Thanatos, o Deus da Morte sempre duvida do potencial de todos os Cavaleiros, principalmente de Tenma que é um Cavaleiro de Bronze. Hypnos, por outro lado sempre acredita que os humanos podem surpreender.

Thanatos, Manigold e Hypnos
Os episódios não têm muita enrolação, fazem a história caminhar de forma mais objetiva. O anime tem traços mais modernos, tem imagens impressionantes de paisagens e com os personagens, nos prints abaixo vocês podem ver uma amostra. Para ampliar a imagem, basta clicar nelas.

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São duas temporadas, com 13 episódios cada uma sendo uma média de 24 minutos.

Soul of Gold
Uma temporada, 13 episódios com uma história que flui e se desenvolve rapidamente. O primeiro episódio foi confuso porque se nem Aiola entendia o motivo por estar vivo, imagina eu! Acho importante frisar que a história de Soul of Gold se passa no mesmo momento da história que as lutas finais entre os Cavaleiros de Bronze e os Deuses Hypnos e Thanatos durante a Saga de Hades original.

Achei maravilhoso poder ver finalmente todos os Cavaleiros de Ouro da era moderna reunidos e mostrando seu verdadeiro poder de luta e também - em alguns casos - suas redenções pessoais: Camus, nós te odiamos mais uma vez! E mais do que isso ver as famosas e poderosas armaduras divinas, que coisa mais linda!

Os Doze Cavaleiros de Ouro
Aqui temos os Cavaleiros de Ouro, tentando entender porque voltaram a vida após se sacrificarem para derrubar o Muro das Lamentações. Um a um, eles vão aparecendo e fazendo a sua parte. Eles voltam a vida em Asgard, onde temos Hilda em plena posse de sua sanidade mental. E a fofa, porém poderosíssima Lyfia. Os Cavaleiros descobrem que foram trazidos de volta a vida para acabar com mais uma ameaça a vida na Terra, mesmo que inicialmente ela pareça ser o início de uma vida próspera e com muito Sol em Asgard.

Lyfia e a armadura de Odin.
 O que impressiona é ver que toda a soberba da personalidade dos Cavaleiros foi esquecida. Vemos que eles são gratos por terem retornado a vida, terem tido mais uma chance. Não demora muito tempo para que eles descubram seu verdadeiro propósito, mas enquanto isso não acontece, podemos vê-los sendo apenas homens comuns, em sua maioria.

As imagens não são tão impressionantes como as de Lost Canvas, mas nos 3 episódios finais a saga tem um desenvolvimento bem superior ao todo o resto e consegue ter umas imagens belíssimas! Mais uma vez basta clicar para ampliar

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Saintia Shô:
"Seu dever como Saintia é agir como sombra de Atena. "

Saintia Shô é um spin off que nos apresenta a guarda pessoal da Deusa Atena. Alguém sabia da existência delas? Não, ainda mais que elas aparecem junto a Saori em passagens de eventos que nós conhecemos bem, como a Batalha das Doze Casas. As Saintias não precisam usar máscaras em seus rostos porque não são Amazonas tais como Marin, Shina e June, então elas possuem as armaduras de suas constelações regentes.

Só acho importante deixar claro que aqui não temos um remake, não é uma versão feminina da saga original! A história contada acontece paralelamente a fatos importantes da saga original, durante a Guerra Galática ou as batalhas das 12 Casas, por exemplo. Temos inclusive a interação das Saintias com as Amazonas, os Cavaleiros de Bronze e de Ouro.

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Em geral, eu a acho graficamente linda, mas tem aquele mesmo problema de mostrar baixa qualidade quando estão mostrando um plano geral e as vezes até quando estão muito perto. E a história que está em foco é a volta da Deusa Éris, que até hoje tinha sido contada por um filme. A única temporada lançada tem 10 episódios. Inclusive: a Netflix poderia ter utilizado esse tipo de referência para o  tal remake.

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Encerro esse post com algumas das imagens do intervalo do desse anime lindo.

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Tally Lima é curitibana; nascida em 26/02; jornalista pela Universidade Positivo; mãe coruja da princesa Lettys; rockeira por influência própria; leitora incondicional de qualquer gênero literário; viciada em séries; amante da boa música; amor incondicional por Backstreet Boys, Detonautas Roque Clube, Fresno e Jamie Cullum. Owner do blog Eu Sou Detonautas e moderadora da página Mario Camelo. Quer saber mais? Então clica aqui que tem uma versão mais completa sobre mim!

Email: tallyy@gmail.com

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