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Não reclame mais

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Acabei de terminar a leitura do último livro de 2018. Mudei a meta durante o caminho como sempre e mais uma vez não li tanto quanto gostaria, mas diferente de 2017: esse ano eu posso escolher os livros que quero para fazer uma lista de favoritos. Começo a escrever isso sem saber quantos serão colocados na lista.

Li 15 livros em 2018, 12 físicos e 3 e-books, muito mais do que li em 2017, ano que li apenas 7 e que nem fiz uma lista de preferidos. Em 2016, li apenas 9 porém eu fiz um top 5.

1. Objetos Cortantes
2. As Batidas Perdidas do Coração
3. Todas As Flores Que Não Te Enviei
4. A Invenção de Hugo Cabret
5. Bela Maldade
6. Doutor Sono
7. Deuses Americanos


Comentando um pouco mais sobre os livros.

Os dois primeiros colocados já tem resenha aqui, então só clicar no link. O da terceira posição - Todas As Flores Que Não Te Enviei - foi o que presenteei uma amiga em seu aniversário, a resenha dele está rascunhada, uma hora eu a finalizo.

Além de Doutor Sono, li Joyland do Stephen King, posso dizer que eu amo King. Minha lista de livros dele não é extensa, mas o homem pra escrever thirller psicológico de forma incrível. Só me faz ter vontade de ler muito mais.

Num final de semana inspirado eu li dois livros: Quase Uma Rockstar e Bela Maldade. Dois livros que já estavam em metas anteriores. Sendo que o primeiro eu comecei a ler, parei e quando peguei de novo eu li numa tarde/ noite.

Dois livros me decepcionaram porque as minhas expectativas eram altas: A Menina Que Não Sabia Ler e Tintos e Tantos, o primeiro é pelo título não me fazer ter conexão alguma com a história e o segundo porque eu achei que ele realmente seria tão legal quanto a série adaptada dele.

Esse foi o ano em que eu li 3 do 4 livros que me foram indicados pelas minhas amigas leitoras, o único que eu não li eu comecei a ler o e-book até perceber que tinha assistido ao filme e desanimei totalmente. Em ordem: A Invenção de Hugo Cabret, A Menina Que Não Sabia Ler, Doutor Sono e O Doador de Memórias, prometo ler o último no próximo ano.

O último livro lido em 2018 foi Aqueles Que Nos Salvaram, que a Lelê me deu de presente em um Dia das Mães. Foi um livro que eu custei a terminar, cheguei a largar durante o período eleitoral porque todas aquelas conexões de história e medos estavam me deixam muito mal. Eu realmente passei por um período em que tive crises de ansiedade e pânico. O livro é de um tema recorrente em minhas leituras: o período de horror vivido pelos judeus na Alemanha Nazista de Hitler, afinal entra ano e sai ano, cá estou eu sempre lendo algo sobre essa época sombria da história.

Para 2019, pretendo reler Caixa de Pássaros e começar a ler Game Of Thornes. Pretendo também ler pelo menos 1 livro físico por mês, se for mais é lucro. Porém eu tenho vários e-books, que pretendo realmente ler. E com isso a ideia é escrever sobre todos os livros que eu ler por aqui - mesmo que eles não sejam recentes.

Fiz um desafio no Facebook, no qual eu vou dar um livro para as cinco primeiras pessoas que comentaram na postagem. Talvez sejam mais de cinco, vamos ver as condições do meu bolso. Ao longo do ano é para que eu receba alguns também. Já estou ansiosa, juro!

Eu estou realmente com pressentimento de que 2019 será um ano muito bom.

Feliz 2019 leitores.

O Skoob colocou no ar ranking pessoal de seus usuários, segue o meu abaixo.


Informações completas você ver clicando aqui!

Atualizado em 04/01/2018.
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Enfim dezembro! E com ele algo que eu tenho feito nos últimos anos, mesmo quando eu deixei a frequência das publicações baixa ou nula: minhas listas de favoritos do ano! Para começar vamos falar de música! Além de mostrar meus resultados, vou falar um pouco sobre algumas outras ferramentas que vocês também podem gostar de conhecer.

Eu amo esse tipo de estatística! Parece bobeira, mas eu gosto de ver o resultado daquelas compulsões de ouvir a mesma música ou banda repetidas vezes em uma sequência que parece infinita. O Spotify nos dá estatísticas completas sobre seu ano na plataforma sempre em dezembro. Outra ferramenta oficial deles é o Spotify.me que você pode entrar sempre que quiser porque ele te mostra informações sobre seus hábitos de streaming. 

Fora as duas ferramentas oficiais do serviço, eu uso também o Top Spotify, um website que permite ver com mais detalhes uma lista dos seus artistas e das suas músicas mais ouvidas. As categorias para ambas seguem a seguinte ordem:

artistas/ músicas mais ouvidas no(s):
- último mês;
- últimos 6 meses;
- últimos anos.
Tudo isso com um design simples, listas e monocromático.

Agora entrando no assunto em si, confesso que saber que ouvi menos tempo de música em 2018 do que em 2017 me deixa triste! Foram mais de 18k de minutos a menos! Em 2019 isso vai ter outro rumo, a vai! Confesso que achei que seria mais tempo, porque eu realmente não lembro de ter passado meus dias sem música.

Mas o que realmente me surpreendeu e que eu ainda me recuso a acreditar é que a música mais ouvida foi "Natureza Caos" porque eu sei que não a ouvi em looping infinito, diferente do que fiz com "Don't Go Breaking My Heart" ou "Ser Humano" ou "Primeiro Avião". E digo mais: segundo o ranking do Top Spotify, Natureza Caos não só foi a música mais ouvida de 2018 como é a música que eu mais ouvi na minha vida desde que comecei a usar o Spotify! E isso é assustador porque ela não é nem de longe uma das minhas músicas favoritas da vida e nem da banda!

Mas por outro lado, a música mais ouvida reflete a banda mais ouvida: Fresno, e tenho certeza que isso se deve ao fato da banda estar sempre lançando novas músicas, acredite isso faz muita diferença! Mas eu não achei que fosse ser a minha banda mais ouvida, porque lembro bem de ter passado dias e mais dias sem ouvir nada deles por estar em looping ouvindo NIN e Nothing But Thieves, que por sinal foi uma das minhas descobertas favoritas de 2018. Também tenho ouvido muito jazz, mas isso só fica aparente com a presença do maravilhoso Jamie Cullum na lista, mas além dele eu tenho ouvido muito Hugh Laurie nas últimas semanas.


Abaixo deixo pra vocês a lista retirada do Top Spotify, com as 50 músicas mais ouvidas de todos os meus anos no Spotify e depois os 50 artistas mais ouvidos. Inclusive, tem músicas aí que eu simplesmente deixei de ouvir por motivos de: não aguento mais (leia-se "Primeiro Avião" do Tavares e "Ser Humano" da Tópaz)! Por outro lado, tem músicas que quanto mais eu ouço, mais tenho vontade de ouvir, como por exemplo "Penny" do projeto Visconde do Lucas Silveira, e "I'm Glad There Is You" do Jamie Cullum.


Que venha 2019 e que seja com muito mais música para meus ouvidos!

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Chegou a hora de mudar a casa.
E enquanto não termino as mudanças, a casa vai ficar bagunçada, mas não tem outro jeito.

Então, desde já desculpe pela bagunça.

Mas é a hora de ler os códigos html;
Preencher as novas boxs;
Mudar os urls dos links...

Nova fase, novos ares!

Renovar é preciso.
Imagem: StockSnap.io
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Existem momentos na vida, em que uma situação te faz perceber o quanto alguém realmente é importante pra você, pra sua vida. E em muitas vezes é uma situação de impotência porque você não pode fazer muito para mudar aquilo.

A sensação de impotência é cruel. É uma situação que te preocupa, mas que em muitas vezes você não pode fazer absolutamente nada além de esperar ou compartilhar um pedido de ajuda.

Algumas das situações das quais me lembro de ter passado eu compartilho abaixo, mas já deixo o aviso de que todas tiveram finais felizes. Mas nem todas as situações tem finais felizes. Algumas vez acompanhadas de uma tristeza ainda maior, como se já não bastasse se sentir impotente, ser derrotado por isso é infinitamente pior.

2011: Chuvas na Região Serrana do RJ
Resgate: Chuva na Região Serrana é maior tragédia climática da história do país

Dentre tudo de ruim que aconteceu nesses dias, não ter notícias de meus amigos e suas famílias que moram na região foi realmente uma situação de impotência sem tamanho absurda. Não conseguir contato de nenhuma forma, celular sem rede, mensagens que não chegavam e redes sociais sem respostas positivas. Tenho três pessoas que realmente gosto muito na região e que me deixaram apreensiva durante dias até saber que estavam bem apesar de tudo. Helga Machado, Carla Aguiar e Rogério Oliveira. Eu não lembro quantos dias se passaram até conseguir notícias de todos, saber que todos eles estavam bem e vivos!

Foto: Reprodução da TV Globo/Ag. O Globo
2013: Sumiço do Jonathan

Dentre todas as crises que o Jonathan teve, de longe essa do início de 2013 foi a mais desesperadora. Depressão das bravas. E depois de falar algumas coisas desesperadoras no Twitter durante a madrugada, foram mais de 24h pra conseguir contato com ele e saber que ele estava bem. Tinha bebido pra caralho, mas ele não fez nenhuma das besteiras que havia insinuado. Lembro que a gente stalkeou muitas pessoas pra tentar localizar ele, mas ninguém conseguia. Lembro de ter conseguido falar com ele na noite de domingo, porque ele finalmente atendeu o celular.

Foto: Arquivo pessoal
2016: Desaparecimento do Buddy

O cachorrinho da minha amiga, Lilian Ricken fugiu. Três dias de buscas e desencontros com o cachorrinho branquelo que havia chegado em uma madrugada de chuva e não deixou ninguém dormir e se tornou o xodó de todos. Foram 3 dias de buscas e compartilhamentos em redes sociais. Mas de longe o pior dia foi aquele em que disseram "ele está aqui no condomínio" e a Lila sair desesperada pra lá pra chegar e saber que alguém tinha tocado ele de lá porque estava com medo que ele mordesse alguma criança. O Buddy? Jamais. Até que no dia seguinte, graças ao homem do carro do ovo, ele foi localizado. Machucado e abatido, mas vivo. Ele andou muito, estava muito longe de casa, mas o que importa é que agora tudo estava resolvido.

Foto: Lilian Ricken
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Lembro de quando descobri esse livro, mas não lembro quando foi, só lembro que o fato da história misturar música durante toda a narrativa me laçou. Comprei o livro e ele foi ficando na meta de leitura desde então, porque não muito depois de adquirir o livro, descobri que o livro não era único, que seria uma saga e isso me desanimou um pouco porque estou em uma fase de querer histórias completas em um único volume, prefiro livros maiores do muitos volumes. Até porque se eu leio um e gosto preciso ler toda a continuação o mais breve possível, porém se não me agrada posso simplesmente esquecer que a história existe, mas nesse caso, o livro tem um ponto positivo: a história contada tem início, meio e fim, o livro seguinte mostra o que acontece depois na vida dos protagonistas. Pode perfeitamente passar como uma história única. E confesso, o livro é muito bom, quero ler todos os volumes, mas não de forma desesperada, dá pra ir com calma.

Essa é uma resenha difícil, porque não tem como falar muito sem entregar detalhes do livro e talvez acabar com algumas expectativas, mas não serei tão detalhista assim, só citarei o necessário porque é algo que aparece logo nas primeiras páginas. A própria sinopse oficial do livro conta isso em mais detalhes do que eu me permiti a escrever, então se não quiser tantos detalhes pule essa parte que está sinalizada corretamente :]

Antes de falar sobre o livro em si, digo que: os dois primeiros volumes da saga contam a história de Viviane e Rafael, os outros dois contam as histórias de outros personagens que fazem parte do círculo familiar e de amigos dos protagonistas. Um conta mais profundamente uma história que já aconteceu, mas foi contada muito superficialmente nesse volume e que ainda precisa de um desenrolar e a outra história começou a ser escrita nesse primeiro livro e tem muita coisa pra contar.

Guitar by Vladimir Belochkin from the Noun Project
Sinopse oficial:

Uma narrativa sexy sobre o encontro atormentado entre a dor e o amor

Viviane acaba de perder o pai. Com a mãe em depressão, ela se vê obrigada a assumir o controle da casa com o irmão mais novo. Rafael teve o pai assassinado há alguns anos e agora viu quatro pessoas de sua família, incluindo a única irmã, morrerem em um acidente de carro. Viviane pertence a uma classe social que ele despreza. Rafael é tudo o que ela sempre ouviu que deveria evitar. Eles são opostos, porém dividem a mesma dor. Jamais se aproximariam se a morte não os colocasse frente a frente, e agora, por mais que saibam que são completamente errados um para o outro, não conseguem evitar uma intensa conexão, que poderá salvá-los ou condená-los para sempre.

Guitar by Vladimir Belochkin from the Noun Project

Sim, é uma história de amor. E pra mim rendeu várias lágrimas em momentos diversos. O amor e a dor são intrínsecos em toda a história. Viviane perde o pai, Rafael já passou por isso e agora tem que enfrentar mais uma tragédia, passar mais uma vez por essa dor. E é no meio de toda a dor, que eles descobrem o que é o verdadeiro amor.

Em algum lugar, na contra capa do livro, menciona que ele faz parte do gênero new adult, mas eu não o considero assim, ok existem uma parte ou outra da história com uma narrativa bem descritiva sobre sexo - que é maravilhosamente escrita, diga-se de passagem - mas para mim não chega nem perto do que eu conheci do gênero que são a trilogia de 50 Tons (somente assisti aos filmes) ou da Saga Crossfire (li os cinco livros).

A história se passa antes do boom das redes sociais, o livro lançado em 2014, ainda tem o saudoso MSN como protagonista e o celular é usado como telefone e para troca de sms, nada de registros de fotos e compartilhamentos de momentos nas redes. E sim é muito bom ter isso claramente na história.

Viviane, é uma patricinha, pertencente ao nicho das famílias da classe mais alta de SP. Viviane, tem dinheiro, não esconde isso em nenhum momento, mas não é do tipo esnobe, que faz as coisas pra mostrar que o pode. A riqueza da família não a deixou esnobe ao ponto de ignorar o que tem a sua volta, mas ela não costuma sair do círculo seguro que a vida lhe proporcionou. Ela é inteligente e afetuosa ao mesmo tempo em que está quebrada psicologicamente pela morte do pai.

Rafael, é um cara rebelde, que pertence a uma classe mais baixa, mas sem nenhuma dificuldade financeira, tem sua própria moto e apartamento. Sabe dar valor ao dinheiro que tem, trabalha duro para ter suas coisas ao mesmo tempo que luta contra a depressão, vícios e a morte, além de cuidar do primo que também foi atingido pela tragédia. É também cara inteligente e que sabe como transitar entre as classes sociais diversificadas que convive sem nenhuma dificuldade.

Um livro cheio de frases clichês que ninguém nunca saberá da autoria. É o verdadeiro clássico de os opostos se atraem. Desde o primeiro momento isso fica muito claro. O desenrolar da história não é forçado, é realmente muito sincero e intenso. O envolvimento deles é rápido e apaixonante, você quer saber o próximo passo. O vínculo inicial deles é a forma como eles se entendem na forma de lidar com a dor que a morte trouxe pra suas vidas. Sem cobranças, é só o conforto do silêncio.

A música faz parte da história deles, ajuda a construir a história e a contar a história. Não são apenas citações, as músicas aparecem no início de cada capítulo e tem relação direta com a história naquele momento. A Bianca além de escrever maravilhosamente bem tem um gosto musical que acrescenta a história e a completa perfeitamente bem. Como ela fez essa seleção eu não sei, mas sei que ela está de parabéns. São 80 capítulos, cada um com sua música e em muitos deles outras músicas são citadas.

Eu, maníaca com as ideias que tenho, me dei ao trabalho de criar uma playlist - em ordem cronológica - de todas as músicas que tem no livro, tem uma não tem no Spotify e ficou de fora, mas deixo o link para ela no YouTube:

- Seether - Senseless Tragedy



Ter um livro com uma história tão ligada a música é fascinante, porque são duas partes intrínsecas a minha vida, são duas coisas que sempre me mantém sã no meio da loucura diária, junto com as séries - que aprendi a amar - são meus nortes e o que me fazem me sentir feliz e mais consciente sobre meus sentimentos. E é esse o motivo pelo qual eu vou ler o restante da saga: para deixar essa relação de música e livros ainda mais presente nos meus dias.

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A brincadeira veio do Facebook... Pergunte meu top 5 de qualquer coisa, o que foi dito por lá, você pode conferir clicando aqui, mas eu trouxe pra cá porque eu achei que rendia mais algumas coisas que não apareceram por lá ou que podem ser organizadas de uma forma melhor, lembrando que a ordem não necessariamente a que está exposta.

Imagem: GPB Media
Top 5 de shows que não vi - Nacional:
1- Charlie Brown Jr
2- Legião Urbana
3- Planet Hemp
4- O Rappa
5- Tópaz

Top 5 de shows que não vi - Internacional:
1- Linkin Park
2- Paramore
3- Green Day
4- The Rolling Stones
5- Foo Figthers

Top 5 shows - DRC:
1- RIR/ RJ 2011
2- Country Club/ Londrina 2003
3- London Club/ Mafra 2004
4- Live/ Curitiba 2017
5- Gravação do DVD/ RJ 2009

Top 5 shows - Fresno:
1- Ópera de Arame/ Curitiba - 2018
2- Teatro Positivo/ Curitiba - 2012
3- Clash Club/ SP - 2016
4- Carioca Club/ SP - 2016
5- Floripa/ 2010

Top 5 - Músicas que não gosto:
1- Polo - Fresno
2- Tênis Roque - DRC
3- Ana Júlia - Los Hermanos
4- I´ll Never Break You Heart - BSB
5- Eu Quero Ver o Oco - Raimundos

Top 5 - Músicas que eu não aguento mais ouvir:
1- Baby - Justin Bieber - nem sou fã, mas simplesmente não aguento mais ouvir essa música!
2- Primeiro Avião - Esteban Tavares
3- Um Cara de Sorte - DRC
4- The Perfect Fan - BSB
5- Manifesto - Fresno... ok essa ao vivo eu gosto, mas fora disso eu pulo!

Top 5 - Bandas que eu não faço questão de ouvir:
1- Raimundos
2- Guns N' Roses
3- Imagine Dragons
4- Ramones
5- Scalene

Top 5 séries - Finalizadas:
1- House MD
2- Revenge
3- The Originals
4- Containment (amei tanto que tem texto dela aqui)
5- Roadies

Top 5 séries - Em exibição:
1- 9-1-1
2- Demolidor
3- Mr. Mercedes
4- This Is Us
5- Harrow

Top 5 lugares incríveis:
1- Cristo Redentor/ RJ
2- Redenção (Parque Farroupilha)/ Porto Alegre
3- Morro do Cristo/ Guaratuba
4- Mirante Morro das Pedras/ Floripa
5- Liberdade/ SP

Top 5 - Comida:
1- Nachos
2- Hambúrguer
3- Batata com cheddar e bacon
4- Chocolate
5- Pizza

Top 5 - Bebida:
1- Chá gelado
2- Café
3- Água
4- Vinho
5- Suco de maça
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Fazia tempo que uma série não impactava tanto.
Fazia tempo que um livro não queimava tanto.

Cortar.
Gritar.
Queimar.
Arder.
Pulsar.
Doer.
Cortar...

Assisti a série.
Li o livro.

Primeiro a série, depois o livro.
Comecei a série, comecei o livro.

Foto: Mari Martelote - Maravilhosas Descobertas
A série terminou e eu terminei o livro no dia seguinte. A linha temporal deles é bem similar, mas fazer a leitura do livro conforme os episódios vão sendo exibidos faz com que tudo fique muito real, mais perto, mais vivo.

A minha vontade é de beber com Camille,
A minha vontade é de bater em Amma,
A minha vontade é de internar Adora,
A minha vontade é de quebrar todos os vinis de Alan,
A minha vontade é de transar com Richard.

Os sentimentos são muitos, a revolta é grande.

A forma com que Adora trata as pessoas, a forma como leva a vida, como se o mundo fosse obrigado a lhe adorar incondicionalmente e infinitamente é sufocante.

A forma como Amma vive a vida, como se nada e nem ninguém fosse lhe atingir, como se fosse o centro de todo o Universo.

Transtornos.
Doenças.

Descobrir Camille é se apaixonar por Camille.
Força, coragem, vícios, inteligência e traumas, a transformam em uma personagem fascinante.

"Sabe o que estive fazendo nas últimas 24 horas?
Estive estudando você, Camille.
Estive estudando, porque você é fascinante pra cacete!
Quem é ela? O que ela esconde?
Eu estava interessado, mas acabou."



Sinopse - Livro:

Uma narrativa tensa e cheia de reviravoltas. Um livro viciante, assombroso e inesquecível.

Recém-saída de um hospital psiquiátrico, onde foi internada para tratar a tendência à automutilação que deixou seu corpo todo marcado, a repórter de um jornal sem prestígio em Chicago, Camille Preaker, tem um novo desafio pela frente. Frank Curry, o editor-chefe da publicação, pede que ela retorne à cidade onde nasceu para cobrir o caso de uma menina assassinada e outra misteriosamente desaparecida.

Desde que deixou a pequena Wind Gap, no Missouri, oito anos antes, Camille quase não falou com a mãe neurótica, o padrasto e a meia-irmã, praticamente uma desconhecida. Mas, sem recursos para se hospedar na cidade, é obrigada a ficar na casa da família e lidar com todas as reminiscências de seu passado. Entrevistando velhos conhecidos e recém-chegados a fim de aprofundar as investigações e elaborar sua matéria, a jornalista relembra a infância e a adolescência conturbadas e aos poucos desvenda os segredos de sua família, quase tão macabros quanto as cicatrizes sob suas roupas.



Resenha livro e série:

O livro estava na minha lista de "quero ler" junto com o "desejados" no Skoob há tempos, mas a leitura não estava sendo meu forte nos últimos dois anos, acho que agora encontrei meu ritmo novamente.

Quando a série estreou na HBO eu decidi que era a hora de ler o livro sobre a jornalista Camille que retorna a sua cidade para cobrir a história do assassinato de uma criança e desaparecimento de outra. A falta de animação, de vontade de voltar para casa é muito nítida desde o início, o que não fica claro são as motivações, que não demoram para serem escancaradas.

Adora, a super mãe.
Amma, a princesinha da mamãe.
Alan, o marido capacho.
Vickery, o xerife que tem medo de abrir os olhos.
Richard, o detetive que tenta provar seu valor.

Cidade pequena. Local onde todo mundo fala sobre tudo e todos. Reino da fofoca. A inveja é servida ao gosto do cliente. Wind Gap é a verdadeira cidade conservadora, o local onde para ser bem-vindo deve se seguir a risca a boa e velha: moral e bons costumes.

Quando você começa a mergulhar no universo de Wind Gap é difícil segurar o tempo e não ler de uma única vez, porque ele escorre por seu pensamento e toma conta de você.

Você quer saber logo o que acontece naquele fim de mundo.
Entender como Amma transita entre os dois mundos que criou para si e por quê?
Entender a falta de afeto de Adora e tentar entender o motivo pelo qual Alan é uma planta!

Falando do livro: ele é denso, dá pra sentir na pela as lembranças de Camille, a Gillian tem uma forma de escrever apaixonante.

Falando da série: ela é assustadoramente real, a forma com que ela mescla o presente com as lembranças da adolescência da Camille é impressionante!

Diferenças: existem claro, não são gritantes, não modificaram os fatos e nem a cronologia. Um exemplo é a história da compra do vestido para uma festa, a passagem ocorre em ambos, mas a festa em si só aparece em um deles e se torna fundamental para a narrativa.


Tem muito material sobre o livro/ série.
Pra mim, ela realmente foi de tirar o folego.
Eu ainda estou impacta com o final, de queixo caído e precisava colocar pra fora.

Deixo aqui as minhas indicações para quem quiser entender um pouco disso tudo e não se importa com spoiler.

Livro Vs Série:



Diferenças livro e série:


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Club Social Crostini foi lançado em outubro de 2017 como uma nova plataforma dentro de Club Social com o objetivo de trazer uma nova experiência ao consumidor por meio dos ingredientes selecionados e textura extra crocante – e mais fina –, que são os diferenciais do produto.

Os sabores desse kit são: Original, Tomate Seco & Salsinha, Queijo Parmesão & Vegetais.

Imagem: Divulgação via Mondelez Brasil

O kit: 

O kit veio lindo. Uma caixa daquelas que você não joga fora porque faz questão de achar um propósito pra ela depois de tirar os produtos de dentro.

Foto: Arquivo pessoal
O kit continha:
- 2 pacotes Club Social Crostini Original
- 2 pacotes Club Social Crostini Tomate Seco & Salsinha
- 2 pacotes Club Social Crostini Queijo Parmesão & Vegetais
- 1 adeviso
- 1 vasinho
- 1 pacote de terra
- 1 pacote com sementes de salsinha

Experiência antes do consumo:

Já tinha visto o produto a venda, mas antes de fazer a compra de produtos novos eu sempre pesquiso antes, pesquisei e fiquei com mais vontade de comprar, mas antes de comprar recebi o convite para participar da campanha pelo BzzAgent. O produto que já tinha me conquistado nas prateleiras com a apresentação da embalagem e os sabores, me conquistou ainda mais quando recebi um kit montado com tanto cuidado. Eu que trabalho o dia todo fora, sempre levo um snack para comer no meio da manhã e no meio da tarde, então a ideia de ter uma opção mais leve e saudável é louvável. Sem contar que poder ter um vasinho já com a terra preparada para plantar a salsinha é incrível! Porque é um tempero que sempre uso e nem sempre tinha disponível, agora esse problema vai acabar porque poderei ter o tempero sempre fresco na hortinha. Estou muito curiosa para experimentar os produtos principalmente o de Queijo Parmesão e Vegetais e também o de Tomate Seco e Salsinha.

Experiência depois do consumo:

* Você gostou dos produtos? Os sabores disponíveis o agradaram? SIM! As embalagens são práticas, cabem na bolsa e abrem facilmente. Os sabores para uma linha inicial foram ótimas escolhas. Mas confesso que o de Tomate Seco e Salsinha, ficou um pouco a desejar, ele é levemente adocicado e eu não esperava por isso. 

* O fato dos biscoitos terem pedacinhos de ingredientes naturais foi um diferencial para você? Sim, e eles fazem muita diferença, principalmente no de Queijo Parmesão e Vegetais, sentir o gosto deles junto com o queijo é uma sensação boa!

* Você achou o produto uma boa opção de snack mais leve para incluir na sua rotina? Maravilhosa, após degustar os enviados eu já refiz a compra do produto porque realmente eles já fazem parte da minha rotina.

* A ideia de plantar sua própria salsinha te agradou? Muito! Já tinha a cebolinha em minha hortinha, mas a cebolinha não então será maravilhoso poder acrescentar mais um item a meus temperos. Considerações finais: lancem mais sabores! O caminho vocês já acharam agora é só continuar porque o sucesso é garantido. Eu já queria comprar os produtos antes de recebe-los e depois de degustar não tive dúvida nenhuma em colocar eles nas minha lista de compras. Obrigada pela oportunidade!

Sobre a salsinha: plantei duas vezes já e elas não nasceram, chateada! Mas ainda vou tentar mais uma vez, vai que na última tentativa elas vingam.

Foto: Arquivo pessoal
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O tempo está passando... depressa demais.
Os dias se misturam, as horas parecem não se encaixar.

Onde estou errando?
O que estou deixando passar?

Estou no lugar onde deveria estar ou estou atrasada?

Tic...
Tenho medo de não poder me mexer.
Tac...
Tenho medo de não poder evoluir.

Tic...
Preciso mudar.
Tac...
Preciso crescer...

Imagem: Hilda Grahnat

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​Todo jornalista pode ser um blogueiro, mas o inverso não é uma regra. O que pode diferenciar o que diz um jornalista de um blogueiro comum? A credibilidade. A notícia pode ser a mesma, mas o que pode pesar é a credibilidade. Um jornalista pode conquistar essa credibilidade se estiver trabalhando em um veículo que já tenha um nome construído. O jornalista aprende a técnica e pode a adaptar da forma que achar melhor, o blogueiro comum pode demorar a achar a técnica ideal para agradar o seu leitor, seu público. Nem sempre quem tem o furo é um grande veículo, como aconteceu no caso da morte de Michael Jackson, a notícia foi dada por um blogueiro comum e só foi aceita como verdade depois que veículos renomados a confirmaram.

Imagem: Dreamstime
Outro fator são os motivos pelos quais se têm o blog: por amor ou por obrigação? O blog deve ser feito por motivos pessoais, por trabalho. Deve se ter pelo blog o mesmo amor que se tem pelo trabalho. Manter um blog no ar porque existe um editor em cima, não é um bom caminho.

Nos dias de hoje, o trabalho do jornalista é facilitado com todas as novas tecnologias. Ser jornalista hoje, pode ser mais fácil quando se sabe como utilizar todas essas ferramentas que estão disponíveis, ao alcance de sua mão - literalmente. Um bom exemplo é a forma em que as notícias são feitas. Um jornalista digital  não precisa sair a campo em busca da notícia, ele a tem a sua disposição o que precisa na própria web. O jornalismo na web criou uma nova forma de escrever, mas é preciso conhecer o público e manter o foco nesse público, sabendo quais são suas necessidades e seus hábitos. Porém é obrigação do verdadeiro jornalista manter a sua ética e seu compromisso com a verdade.

Um jornalista digital pode usar texto, imagens, vídeos e áudios de formas diferentes, separadas ou integradas. O leitor pode escolher a ordem em que quer ver ou ouvir. Os jornalistas on-line precisam pensar sempre em elementos diferentes e em como eles podem ser complementados. A maior diferença entre um jornalista tradicional e o digital está na em sua linguagem, na forma de chegar até suas fontes. Mas existe um detalhe que não muda: o lead. O lead na web deve ser priorizado, é extremamente importante que a notícia seja passada de forma rápida ao leitor para fazer que ele continue lendo a sua notícia.

Uma grande diferença entre os estilos é a concepção: de um grupo grande para um grupo pequeno e depois para um individuo, que procura uma notícia específica sobre uma cidade que tem poucos habitantes. Outro detalhe é o tempo que a publicação demora para sair, as vezes entre a reunião de pauta e a publicação não temos mais do que 10 minutos. A velocidade nem sempre é o melhor caminho, uma notícia incompleta ou descontextualizada pode causar uma péssima impressão e o leitor dificilmente vai saber dizer qual veículo publicou primeiro o fato.

Em tempos de fake news, a credibilidade e a ética estão sendo postas em cheque. Existe público para todo tipo de notícia, verdadeira ou fake, mas só o que é verdade deve permanecer, afinal quem mente será banido do meio que escolher para trabalhar, mais cedo ou mais tarde.
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Foto: Arquivo pessoal/ 2017
Aconteceu, a gente nunca quer que aconteça com a gente, com quem amamos ou protegemos, mas acontece.

Sai para encontrar com uma amiga, a Ana Flávia, hoje a tarde. Fui de ônibus, pois seria mais em conta do que outros meios e seria prático.

Entrei no ônibus, deixei meu celular no silencioso pra não chamar à atenção e correr risco de ser assaltada, peguei meu livro e fui lendo sentada no banco do corredor tranquilamente. Lembrando que a gente - mulher - já senta nos bancos do corredor pra não correr o risco de ser encurralada na janela.

Quase perto do terminal, faltavam duas estações (tubo), entrou um homem. Ele já entrou se esfregando no meu braço e eu já fiquei tensa e puta da cara, mas ok abaixei a cabeça e continuei lendo. De repente a senhora do meu lado, gentilmente me cutuca com o cotovelo com uma cara de horror. A minha reação foi seguir o olhar dela e me deparar com a cena asquerosa!

Ele estava com a mão no pênis, se masturbando bem ali, na frente de todo mundo, olhando pra mim! Qual a reação? Fechei meu livro, guardei na bolsa e praticamente me atirei na porta do ônibus que estava praticamente fechada. Só desci porque era onde eu realmente desceria, mas a vontade era de bater naquele cara até ele desmaiar, ali no meio do ônibus mesmo.

A gente ri de indignação, de nervoso quando conta isso, mas agora, na segurança da minha casa, sozinha, vejo o quanto isso me atingiu, o quanto isso acabou comigo. Eu estou destruída! Estou me sentindo um lixo!

Isso não é legal, isso não faz bem!

A gente não quer que vocês se masturbem pra gente sem o nosso interesse! Ou será que vocês vivem em um filme pornô em looping onde vocês tiram o p** pra fora e a mulher morre de desejos por vocês?

Parem, pelo amor as mães/ irmãs/ filhas de vocês, parem!

Vocês não sabem o quanto isso faz mal pra gente, um ato desses acaba com nossa dignidade, com nossa alma!

Eu, nesse momento só quero uma coisa: me enfiar num buraco e sumir!
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Foto: arquivo pessoal
Recebi esse kit da TRESemmé em casa para testar. No kit veio:

1 shampoo Baixo Poo + Nutrição 400ml;
1 condicionador Baixo Poo + Nutrição 200ml;
1 creme para pentear Baixo Poo + Nutrição 300g;
1 máscara de tratamento Reconstrução e Força 400g;
1 Spray Texturizador Perfeitamente (Des)arrumado 120 ml.

O kit chegou em casa no início de dezembro, mas comparando com os outros kits enviados para outras pessoas não consegui entender porque eu recebi uma mistura de linhas sendo que a maioria recebeu uma única linha e no meu kit não veio o folder de apresentação de nenhuma das linhas. Em teoria o kit foi escolhido individualmente de acordo com as respostas de uma pesquisa.

Eu acredito que essa mistura de linhas não foi legal, gostaria muito de ter recebido toda a linha Baixo Poo + Nutrição porque de todos os produtos foi a que eu mais gostei.

Shampoo, Condicionador e Creme Para Pentear Baixo Poo + Nutrição:
“Baixo Poo” é a nova técnica criada por TRESemmé para a linha Baixo Poo + Nutrição, que foi especialmente desenvolvida para proporcionar limpeza delicada, com baixo nível de sulfato e livre de parabenos* e corantes, além de uma nutrição revitalizante, com ingredientes botânicos como Óleo de Coco e Água de Coco. Essa linha foi desenvolvida inspirada naqueles que buscam o uso de produtos mais suaves e menos agressivos, para uma rotina de cuidados mais delicada e suave. Com essa linha, buscamos entregar nutrição e revitalizar a beleza natural dos seus cabelos! *com exceção do Creme para Pentear
A linha tem como principal nutriente óleo de coco e água de coco. O uso dos produtos realmente fez uma diferença imensa na hidratação e nutrição dos cabelos. Eles tem uma textura leve, deixam os cabelos macios e hidratados, além de deixarem os cabelos com um cheiro muito agradável. O creme para pentear virou meu parceiro diário, levo ele pra academia comigo e o uso todos os dias antes de sair de lá para deixar o cabelo arrumado.

Máscara de Tratamento Reconstrução e Força:

Pelo que diz na embalagem a máscara tem qualidade profissional, ou seja, pra ser utilizada em salões por profissionais da área, além de prometer maravilhas para os fios em apenas 5 minutos.
O Creme De Tratamento TRESemmé Reconstrução E Força promove reconstrução e deixa os fios capilares resistentes. Indicado para cabelos fragilizados e quebradiços, possui avançado sistema fortalecedor2, com vitamina B6, colágeno e queratina, fortalece o fio e proporciona um tratamento intenso para recuperar a densidade da fibra capilar. Possui em sua composição: Vitamina B6 que auxilia a saúde e a nutrição dos cabelos. Colágeno: força e resistência para os fios. Queratina: conhecida por reconstruir e restaurar a estrutura interna da fibra danificada. PH 3.3 baixo: A fórmula com pH baixo penetra profundamente nos fios, reparando a fibra capilar que passou pelas agressões mais intensas, garantindo sua reconstrução.
Mas pra mim não funcionou, o uso parecia fazer exatamente o contrário do que deveria. Meus cabelos ficavam sempre secos e com as pontas mais ressecadas ainda depois do uso. Exceto pela última vez que o usei quando eu resolvi usar somente ele, sem shampoo e condicionador. Molhei todo meu cabelo e passei bem a máscara por toda a extensão dele e deixei agindo por 1h30. Fui pro banho e o resultado foi o melhor que conseguir obter, mas ainda não chegou perto de ser satisfatório, vou repetir o processo mais vezes para ver se o uso continuo melhora isso.

Spray Texturizador Perfeitamente (Des)arrumado:

Então segundo diz é pra ser:
O Spray texturizador para ondas contém fórmula leve com extrato de algas marinhas que ajuda a criar lindas ondas com look natural para um cabelo ondulado deslumbrante.
Fiquei feliz com a chance de usar meu cabelo natural, sem me preocupar com chapinha, mas não deu certo. O spray tem um cheiro ótimo, mas meu cabelo ficou pesado e com um aspecto sujo, tentei usar das formas indicadas e de outras e não deu certo pra mim. Uma pena.

No geral os resultados foram bons e eu vou continuar usando a linha Baixo Poo + Nutrição porque eu realmente gostei, só vou agregar os outros dois produtos da linha que eu não recebi para completar os resultados já obtidos e aprovados.
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Tally Lima é curitibana; nascida em 26/02; jornalista pela Universidade Positivo; mãe coruja da princesa Lettys; rockeira por influência própria; leitora incondicional de qualquer gênero literário; viciada em séries; amante da boa música; amor incondicional por Backstreet Boys, Detonautas Roque Clube, Fresno e Jamie Cullum. Owner do blog Eu Sou Detonautas e moderadora da página Mario Camelo. Quer saber mais? Então clica aqui que tem uma versão mais completa sobre mim!

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